quarta-feira, 26 de maio de 2010

Delegado é assassinado a tiros durante entrevista na BA

da Folha de S. Paulo


JEAN-PHILIP STRUCK
DE SÃO PAULO

O delegado titular da 18ª delegacia de Camaçari (47 km de Salvador), Clayton Leão, foi assassinado na manhã desta quarta-feira enquanto concedia uma entrevista ao vivo, por telefone, a uma rádio da cidade. Ele morreu no local.

Ouça momento em que delegado é morto

Segundo um comunicado divulgado pela rádio Líder, os entrevistadores e o ouvintes chegaram a ouvir os tiros que mataram o delegado e os gritos de sua mulher. De acordo com a polícia, Leão falava à rádio por celular, em seu carro, parado numa estrada próxima ao município, quando um veículo encostou e um homem disparou dois tiros. Leão estava acompanhado da mulher, que não ficou ferida.

Policiais do COE (Coordenação de Operações Especiais) da Polícia Civil, do Grupamento Aéreo da Polícia Militar, da Delegacia de Homicídios, da Superintendência de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública participam das buscas aos suspeitos.

Antes de assumir a 18ª delegacia. em Camaçari, em dezembro de 2008, Clayton Leão Chaves, 33, foi coordenador do COE (Centro de Operações Especiais).


COMENTO:

Quem será a próxima vítima? Cerca de 136 brasileiros saem de suas casas todos os dias para não mais voltar. São assassinados, muitas vezes por "menores", pelo crime organizado, por homicidas comuns, por presos beneficiados por progressões penais.

Grupos milionários, muitas vezes financiados com dinheiro público, defendem os "direitos dos manos". ONGs igualmente financiadas pelos nossos impostos pregam o desarmamento civil.

Policiais, professores e médicos, os servidores públicos mais importantes, são os menos valorizados, enquanto bilhões de reais vão para o regime comunista e ditatorial (com o perdão da redundância) cubano.

Não podemos nos defender, não podemos punir, somos reféns de uma minoria violenta, torpe, corrupta, covarde e invejosa.

Amanhã você poderá não ler este blog e mais nenhum outro. Você poderá estar morto, por causa de cinco reais. Se seu assassino for um "menor", ele constituirá família e esrá feliz, recebendo o assistencialismo do governo, enquanto seus amigos e familiares choram e você apodrece.

Povo cordeiro, seu destino é o abatedouro.

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