sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Reflexões esparsas acerca do atual status quo

O apogeu do status cultural hoje é uma pessoa pregando contra o capitalismo, a religião, a família, o consumo de carne, até mesmo pensando em virar homossexual para não contribuir com a superpopulação, super-preocupada em salvar a Terra do fim certo, dando seu dinheiro para a ONU e tomando as vacinas que o governo manda, confiante de que quanto mais controle tiver um governo centralizado (e iluminado), melhor. Deixa, que eles são legais e cuidam da gente.

Então tá.

O mais curioso é vê-los apoiando ditadores islamofacistas que os executariam na primeira oportunidade. Depois ainda perguntam por que ando macambúzio e sorumbático. A coisa tá feia para a gente da América Latrina.

Ahmadinejad, Mugabe, Kadafi, Castro, Lula, Chavez, Morales, Marulanda, Medina, Zelaya, Battisti, só gente boa.

Pensemos em dois ícones pop: Maradona e Niemayer.

Bem, deixa pra lá, sejamos justos: Maradona e Pelé. Um representa o capitalismo, a direita, outro representa o comunismo, a esquerda. Um construiu e mantém uma carreira (ops) exemplar, preservando sua integridade como exemplo de postura esportiva. Outro, decadente e nada exemplar, tornou-se um técnico tão talentoso quanto comentarista político.

Mas afinal, qual a relação entre maradona e o comunismo?

Todo mundo sabe que o cara é chegado em drogas. O comunismo é só mais uma delas. O comunismo também transformou muitos sonhos de pessoas em pó. O Maradona cheira pó. Ou então, assim como o comunismo, Maradona já morreu e não sabe.

O fato é que se Lula é o filho do Brasil, Maradona é o filho da Argentina, merecidamente.

E a relação entre o comunismo, Maradona e Niemayer é que todos são múmias redivivas e endinheiradas. Afinal, os amigos de Hobin Hood também têm que comer, beber e ser felizes.

E, pensando bem, já que tá tudo ferrado, 2012, Nibiru, aquecimento global, crise internacional, gripe suína, tsunami, é melhor morrer queimado e livre do que tostado e escravo.

Valeu CC!

Uma pergunta:

Votar "em branco" é racismo?

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Google, oráculo do século XXI

Educação ontem e hoje

ENADE - Exame Nacional para a Doutrinação Esquerdista














O covil internacional

Mais uma vez repito: esta quadrilha que está no poder no Brasil NÃO ME REPRESENTA. A cada vez que, por condicionamento coletivista, a mídia, em se tratando de política externa, alardear "a decisão do Brasil", ou a "opinião do Brasil", saibam que não me encaixo nesse conceito de Brasil coletivo.

A matilha de cães está cada dia mais segura de seus poderes e justifica o linchamento de uma garota de mini-saia como "proteção coletiva do ambiente de ensino". Eu não faço parte disso.

Os maiores facínoras estão sendo atraídos para este lamaçal fétido, desde Olivério Medina, protegido pela corja lulista, cuja mulher conta com emprego público federal, passando pela blindagem jurídica de Battisti, a acolhida a Zelaya, até a recepção calorosa do companheiro Ahmadinejad, sem contar os conterrâneos Chavez e Morales. Eu não faço parte disso.

No meio desse lixo, um filme sobre o Lula está sendo lançado, o maior orçamento da história do cinema nacional, às vésperas de eleições. Afinal, quem são Ayrton Senna, Santos Dumont, entre outros? Não faço parte desse melodrama herege de merda.

O Brasil virou um covil internacional. E foda-se, é tanta merda que não tenho mais paciência, vão se fuder, vocês brasileiros brameiros lutadores esperançosos batalhadores acolhedores festeiros risonhos pobres e felizes. Boa queda até o fundo do precipício. Idiotas.