segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O covil internacional

Mais uma vez repito: esta quadrilha que está no poder no Brasil NÃO ME REPRESENTA. A cada vez que, por condicionamento coletivista, a mídia, em se tratando de política externa, alardear "a decisão do Brasil", ou a "opinião do Brasil", saibam que não me encaixo nesse conceito de Brasil coletivo.

A matilha de cães está cada dia mais segura de seus poderes e justifica o linchamento de uma garota de mini-saia como "proteção coletiva do ambiente de ensino". Eu não faço parte disso.

Os maiores facínoras estão sendo atraídos para este lamaçal fétido, desde Olivério Medina, protegido pela corja lulista, cuja mulher conta com emprego público federal, passando pela blindagem jurídica de Battisti, a acolhida a Zelaya, até a recepção calorosa do companheiro Ahmadinejad, sem contar os conterrâneos Chavez e Morales. Eu não faço parte disso.

No meio desse lixo, um filme sobre o Lula está sendo lançado, o maior orçamento da história do cinema nacional, às vésperas de eleições. Afinal, quem são Ayrton Senna, Santos Dumont, entre outros? Não faço parte desse melodrama herege de merda.

O Brasil virou um covil internacional. E foda-se, é tanta merda que não tenho mais paciência, vão se fuder, vocês brasileiros brameiros lutadores esperançosos batalhadores acolhedores festeiros risonhos pobres e felizes. Boa queda até o fundo do precipício. Idiotas.

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