segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Artigos para se entender a crise

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=162

A seguir vai uma lista com todos os artigos que devem ser minuciosamente lidos para se entender a atual bagunça financeira.

Compare os artigos sobre a Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos com a realidade que impera nos EUA (e, consequentemente, no mundo) e aí você entenderá por que os seguidores da teoria austríaca foram os únicos que previram a atual desordem.

A teoria:

Como ocorrem os Ciclos Econômicos
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=53
A Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos: Uma Breve Explanação
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=141
A teoria austríaca dos ciclos econômicos
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=149
Expectativas e a Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=142
A verdade sobre a inflação
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=101
O que você deve saber sobre a inflação
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=118
Crise Bancária
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=119
Será que o capitalismo falhou?
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=96


A realidade:

A crise imobiliária e a política monetária do Federal Reserve
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=23
Não culpem os emprestadores Subprime!
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=24
Expansão do crédito e investimentos improdutivos
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=30
Loucuras fiscais
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=22
A Economia Austríaca vs. a Economia de Bernanke
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=27
A pior recessão dos últimos 25 anos?
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=59
Os novos truques do Fed estão criando um desastre
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=63
O banco central não pode planejar
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=77
A guerra contra a recessão
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=109
Oh, keynesianos, onde estais vós?
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=128
A guerra do Fed contra a classe média
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=132
As raízes da crise imobiliária
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=124
Freddie + Fannie = Fascismo
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=125
O governo destroça a economia - um estudo de caso
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=147
Como evitar uma outra Depressão
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=150
Parem os resgates!
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=152
A glória das mudanças
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=156
Por que a proibição das vendas a descoberto será um fracasso
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=158
O que está por trás da crise do mercado financeiro?
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=160


Colaboração: Roberto F.C. (Comunidade Economia Brasileira - orkut) e Instituto Ludwig von Mises - Brasil

You're Going To Destroy A Worldwide Economy!

By Ron Paul





Bailout Fails!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Bienvenidos a URSAL




Fato 1: Hegemonia cultural

Durante a década de 1960 a hegemonia cultural preconizada por Antonio Gramsci desde a primeira metade do século começava a surgir efeito. O apelo revolucionário sempre foi potente perante a juventude, sendo que os dogmas socialistas se disseminaram de maneira enérgica, através da cultura pop e os meios de comunicação, nesse período. Não só a cultura de massas, mas as artes modernas eruditas foram influenciadas, de Picasso a Stockhausen. O apelo socialista vinha requentado com sabor de “evolução”.

No Brasil, especialmente após a anistia de 1979, o processo ficou mais evidente. O pensamento socialista já estava impregnado nas universidades, na Igreja Católica, via Teologia da Libertação, nas cabeças dos professores, via Paulo Freire, nas redações e, principalmente, na figura dos anistiados esquerdistas que iniciaram uma campanha de dominação cultural e, não menos importante, difamação e sucateamento das Forças Armadas que dura até hoje.

Hoje vemos, no Brasil, a ideologia coletivista imbuída na mentalidade das pessoas, com a facilidade que sempre fomos um povo estadista. A autocensura politicamente correta tomou dimensões monstruosas, ao ponto de acatarmos pacificamente e sem nenhum questionamento leis, regras, imposições, determinações, decretos e toda forma de controle social.

Basta analisarmos o contexto político-partidário: Há 28 partidos políticos na lista do TRE/SP, excluindo os extintos ou incorporados.
Nove (9) são abertamente comunistas ou socialistas:
PC do B Partido Comunista do Brasil
PCB Partido Comunista Brasileiro
PCO Partido da Causa Operária
PPS Partido Popular Socialista
PSB Partido Socialista Brasileiro
PSC Partido Social Cristão
PSOL Partido Socialismo e Liberdade
PSTU Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
PT Partido dos Trabalhadores

Dois (2) são social-democratas (a social-democracia advém do socialismo fabiano inglês, cujo símbolo era uma tartaruga, significando que o socialismo deveria ser alcançado lentamente, pelas vias democráticas e não através da luta armada ao estilo bolchevique), ou seja, socialistas:
PSDB Partido da Social Democracia Brasileira
PSDC Partido Social Democrata Cristão

Seis (6) são trabalhistas (coletivistas):
PDT Partido Democrático Trabalhista
PRTB Partido Renovador Trabalhista Brasileiro
PTB Partido Trabalhista Brasileiro
PTC Partido Trabalhista Cristão
PT do B Partido Trabalhista do Brasil
PTN Partido Trabalhista Nacional

Três (3) são incógnitas (destes, dois têm o tal “social” no nome):
PHS Partido Humanista da Solidariedade
PSC Partido Social Cristão
PSL Partido Social Liberal

Restam oito (8):
DEM Democratas (ex-PFL, mudaram o nome para parecer com o Partido Democrata americano – a esquerda dos EUA)
PMDB Partido do Movimento Democrático Brasileiro (vem do MDB, de Ulisses Guimarães, pai da excrescência chamada “constituição-cidadã”, ultracoletivista)
PMN Partido da Mobilização Nacional (intervencionista nanico, nossa poupança que o diga)
PP Partido Progressista (Ex-PPB) (estatólatra)
PR Partido da República (fusão de PL e PRONA) (apesar do nome “reaça”, é o partido do vice de Lula)
PRB Partido Republicano Brasileiro (Ex-PMR) (quem?)
PRP Partido Republicano Progressista (hã?)
PV Partido Verde (reza de acordo com a cartilha globalista da ONU, coletivista, eco-marxista)

Conclusão do Fato 1:
O ideal esquerdista coletivista dominou todos os principais setores da sociedade brasileira: igrejas, universidades, escolas públicas e privadas, jornais, emissoras de televisão e toda a grande mídia, cultura “superior”, cultura popular, ONGs, movimentos de massa (como o MST e seu exército de 160.000 crianças sendo doutrinadas nas escolas maoístas do movimento) e, evidentemente, o ambiente partidário. Não há embate ideológico nem ao menos uma oposição efetiva, todos os partidos brasileiros são coletivistas e a maioria é abertamente comunista ou socialista.


Fato 2: O Foro de São Paulo

O Foro de São Paulo é uma organização intercontinental de articulação política fundada por Fidel Castro e Lula da Silva em 1990 cuja meta é, segundo suas prórprias palavras, “implantar na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu”.

Links
http://pt.wikipedia.org/wiki/Foro_de_S%C3%A3o_Paulo
http://www.youtube.com/watch?v=VzNo048DoSI
http://www.youtube.com/watch?v=TghfVMQ-0ss
http://www.olavodecarvalho.org/semana/061016dc.html
http://comediaglobale.blogspot.com/2008/03/o-foro-de-so-paulo.html
http://www.olavodecarvalho.org/semana/070924dc.html
http://www.google.com/custom?q=foro&cof=S%3Ahttp%3A%2F%2Fwww.olavodecarvalho.org%3BAH%3Acenter%3BBGC%3Afff9eb%3BLH%3A142%3BL%3Ahttp%3A%2F%2Fwww.olavodecarvalho.org%2Fimages%2Fgoogle%2Ftitulo_menor.jpg%3BLW%3A512%3BAWFID%3A5333f694f6f3d83c%3B&domains=www.olavodecarvalho.org&sitesearch=www.olavodecarvalho.org
http://www.4shared.com/file/23482990/fdccde0f/Foro_de_Sao_Paulo.html?s=1
http://www.noticias24.com/actualidad/?p=18107




Dele participam todos os principais partidos e organizações esquerdistas do continente, como o Partido Comunista Cubano e PT, incluindo as FARC, o MIR chileno, o Exército de Libertação Zapatista e outros grupos terroristas.
Vídeo do 3º Congresso do PT
Parte 3 – Socialismo Petista
http://br.youtube.com/watch?v=VNPjm0qfByc&feature=related (v. 7’15’’)

Reunindo-se anualmente, esses grupos definiram estratégias de dominação política continental que culminaram na atual situação:

Dos dez países da América do Sul, nove são dirigidos por membros do Foro de São Paulo: Brasil, Venezuela, Bolívia, Argentina, Chile, Equador, Uruguai, Paraguai e Peru. Resta a Colômbia, não se sabe até quando.

Os pequenos e instáveis países da América Central e Caribe perante todo esse poderio encabeçado por Cuba vão entrar na dança na marra.


Conclusão do Fato 2:
JÁ VIVEMOS NUM CONTINENTE SOCIALISTA.
A Unasur já existe, falta assumirem o termo “socialistas” no nome. Precisa?
E já tem até bandeira (no início da postagem). Qualquer semelhança com a bandeira chinesa ou da URSS não é mera coincidência.

E o resultado já pode ser verificado e só tende a piorar:
impostos na faixa de 40% e crescendo,
expropriações e relativização da propriedade privada,
intervencionismo econômico,
crescimento do controle do estado sobre todas as esferas da vida,
impunidade (direitos humanos, justificação do crime – “excluído, vítima da sociedade”),
políticas racistas (cotas raciais),
sectarização da sociedade (entre negros e brancos, índios e brancos, gays e heteros, etc)
cerceamento das liberdades individuais,
censura,
criação dos “Círculos Bolivarianos”,
ideologia unânime,
hegemonia cultural,
polícia do pensamento (autocensura do “politicamente correto”),
militarização e expropriação de empresas privadas,
expulsão de representantes americanos,
aproximação de navios de guerra russos,
Venezuela adquirindo material bélico russo e chinês,
aproximação diplomática e comercial com Irã,
etc...





Fato 3: O globalismo

Essa conjuntura faz parte de uma coordenação maior e mais abrangente baseada na ONU visando um governo mundial.
Absolutamente todas as políticas coletivistas (partidos de esquerda, movimentos sociais, ONGs, indigenismo, abortismo, ecologismo, cotas raciais, controle de condutas, abertura de mercado aliada ao monopólio político, políticas de desarmamento da população, proteção a bandidos, antiamericanismo, entre outras) são fomentadas a partir do ideário coletivista da ONU e financiadas por algumas das maiores fortunas da Terra, como George Soros Foundation e Rockfeller Foundation, Ford Foundation, entre outras.
A criação de blocos políticos e econômicos (União Européia, URSAL, China, Rússia e Oriente Médio), aliada ao enfraquecimento financeiro e cultural dos EUA possibilitaria esse novo alinhamento do poder, centralizado em uma macroestrutura geopolítica horizontalizada e com poder absoluto.
Links úteis:
http://www.google.com/custom?q=globalismo&cof=S%3Ahttp%3A%2F%2Fwww.olavodecarvalho.org%3BAH%3Acenter%3BBGC%3Afff9eb%3BLH%3A142%3BL%3Ahttp%3A%2F%2Fwww.olavodecarvalho.org%2Fimages%2Fgoogle%2Ftitulo_menor.jpg%3BLW%3A512%3BAWFID%3A5333f694f6f3d83c%3B&domains=www.olavodecarvalho.org&sitesearch=www.olavodecarvalho.org
http://www.google.com/custom?hl=pt-BR&cof=S:http://www.olavodecarvalho.org%3BL:http://www.olavodecarvalho.org/images/google/titulo_menor.jpg%3BLH:142%3BLW:512%3BBGC:%23fff9eb%3B&domains=www.olavodecarvalho.org&sitesearch=www.olavodecarvalho.org&q=soros&start=10&sa=N


Conclusão:
Entenda como bem quiser, amigo. Não quer acreditar, mesmo escancarando didaticamente os fatos bem em frente aos seus olhos? Azar o nosso. O rei está nu.

Parafraseando Martin Niemöller:
“Quando os comunistas vieram caçar os investidores, eu fiquei calado; eu não era um investidor. Quando prenderam os empresários, permaneci em silêncio; eu não era empresário. Quando vieram em busca dos cristãos, eu não disse nada; eu não era cristão. Quando vieram buscar os judeus, não pronunciei palavra; eu não era judeu. Quando vieram à minha procura, não restava ninguém para dizer nada.”

Em breve estaremos todos recitando:
“Guerra é paz / Liberdade é escravidão / Ignorância é força”


Repito:
Já vivemos num continente socialista. Bienvenidos a UNASUR.


Brasil apóia massacre no Sudão

Demônios a cavalo janjaweeds


Contrariando a politica interna dos direitos humanos, que tem tido uma vocação para ações afirmativas com relação a etnia negra, o governo do PT na politica externa mostra toda sua faceta esquizofrênica e dissimulada.

Como prova disso acabou de vetar uma sanção ao governo do Sudão, que vem incentivando o massacre de negros sudaneses na limpeza etnica promovida pelos janjaweeds (milicianos árabes apoiados por Cartum). Em Dafur já foram mortos 200 mil negros, segundo dados da ONU.

Votaram com o Brasil, Cuba, China, Paquistão e Argélia (como percebem , todos os paises citados são ditaduras plenas ou disfarçadas de democracias). A favor das sanções contra o governo de limpeza étnica de Cartum votaram Suiça, Finlandia, Noruega e Belgica, democracias plenas , onde os direitos humanos e as liberdades democráticas são respeitadas e onde o valor da vida humana é pilar pétreo da vida social destes países.

O GOVERNO LULA , em politica externa, APÓIA O MASSACRE DE NEGROS, enquanto internamente finge que os defende com cotas.


Em conselho da ONU, Brasil evita criticar o Sudão
Por Marcelo Ninio, na Folha:

O Brasil manteve a posição dos últimos dois anos no Conselho de Direitos Humanos da ONU e foi contra uma condenação mais dura ao regime sudanês, na discussão sobre Darfur, onde um conflito étnico já matou mais de 200 mil. A resolução aprovada ontem em Genebra baixa o tom das críticas originais e renova por seis meses a missão da enviada do conselho ao Sudão, a afegã Sima Samar.

Após dias de negociações, os europeus aceitaram suavizar o teor e obtiveram luz verde de árabes e africanos para prorrogar o mandato de Samar, que Cartum diz ser manipulada pelo Ocidente.



Distanciando-se dos principais países latino-americanos, o Brasil manteve uma posição de apoio passivo aos africanos e árabes. Como não houve votação, já que o acordo levou à aprovação por consenso, o Brasil não precisou declarar posição.

Uma das resoluções aprovadas foi uma proposta que o Brasil apresentou em 2007 para fixar metas de direitos humanos. O plano foi visto como uma iniciativa positiva, mas há ceticismo quanto ao cumprimento das metas.


Comentário (de Reinaldo Azevedo):


Atenção! Se existe um lugar na terra que faz inveja ao inferno, é Darfur, no Sudão. O Brasil se nega sistematicamente a condenar o governo por causa de seu conluio, o nome é este mesmo, com uma milícia genocida.


Eis aí: o governo quer tanto um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU para ficar endossando esses gorilas terceiro-mundistas. Já disse: tenho por Celso Amorim o sentimento de vergonha de que ele parece absolutamente desprovido.
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/

Colaboração comunidade Olavo de Carvalho (orkut)


Comedia Globale:

Esse fato simplesmente NÃO FOI NOTICIADO. Mas em países desenvolvidos esse tipo de coisa não costuma passar em branco - todos estão percebendo que o Brasil está a passos largos rumo ao Eixo do Mal.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Insanidade jurídica

Brail, o país das leis, dos estatutos, das medidas provisórias, dos decretos. Há um problema? Cria-se uma lei proibindo, determinando, invadindo os mais óbvios direitos e liberdades individuais. Fácil, prático e rende bons resultados políticos.Geralmente são redundantes ou até conflitantes mas quem se importa? Afinal, o que vale é deixar o nome em mais um calhamaço inútil e incompreensível.

Direitos inalienáveis? Num país coletivista não tem disso. Quem dá os direitos é o estado todo-poderoso. E pouco se fala em deveres. É o país de quem grita mais alto, dos grupos mais organizados politicamente, do lobby mais poderoso.

De nada adianta entrar no mérito da qualidade das inúmeras leis, artigos, parágrafos, incisos, portarias, decretos et cetera do labirinto legal brasileiro, que dizem ser de primeiro mundo, exemplo para outros países. Só se for para a ONU.
O Brasil é o exemplo perfeito de que as boas intenções do estado quase sempre se transformam em tiros que saem pela culatra. Para se proteger o trabalhador, gera-se desemprego; para se proteger as crianças, institui-se a impunidade generalizada, e assim por diante. Na melhor das hipóteses, torna-se inócua, sem efeito, apenas mais uma lei entre dezenas de milhares.

E alardeia-se aos quatro cantos as grandiosas virtudes da legislação, começando pela famigerada "Constituição-Cidadã". Caso de propaganda enganosa, onde o marketing político coletivista vale mais que o conteúdo.

Abaixo segue uma ilustração do lapsus liguae que a propaganda oficialesca da excrescência jurídica chamada ECA aliada ao desperdício de dinheiro público pode cometer. 150 mil cópias de uma publicação num país onde a tiragem média é de 3.000 exemplares. Tudo isso para divulgar a maior apologia à violência e à impunidade que o mundo já conheceu.


Recorte da publicação comemorativa aos 18 anos do ECA encomendada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Condeca).

Petralha manifestando sua cidadania


Gente fina é outra coisa...

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Como David e Jonatas derrotaram o estado-Golias


No Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) 2007, os alunos brasileiros obtiveram a 53ª colocação em matemática (entre 57 países), a 48ª posição em leitura (entre 56) e em 52º lugar em ciências. De acordo com a lista, o Brasil fica à frente apenas da Colômbia, Tunísia, Azerbaijão, Catar e Quirguistão.

O abismo educacional, moral, a falta de valores familiares e a doutrinação marxista massiva fazem do sistema educacional brasileiro um dos piores do mundo.



Uma pesquisa recente Publicada na Revista Veja, de 20 de agosto de 2008, revelou que 78% dos professores consideram que a principal missão da escola é “formar cidadãos”, enquanto apenas 8% assinalam “ensinar as matérias”. 80% dos professores consideram que seu discurso é politicamente engajado e apenas 20% o consideraram politicamente neutro. Engajamento político significa, nesse caso, admirar, em primeiro lugar, Paulo Freire (29% dos professores), seguido por Karl Marx (10%). Significa também que 86% dos professores têm conceito positivo sobre Che Guevara e nenhum declara ter conceito negativo. Lênin foi positivamente avaliado por 65%, enquanto sua avaliação negativa foi de apenas 9%.

Nesse contexto, os pais dos meninos passaram a educar seus filhos em casa até que um conhecido da família os dedurou para o Conselho Tutelar.

Os garotos, de 13 e 14 anos, que haviam sido aprovados como treineiros numa faculdade de direito, aprendem em casa retórica, dialética e gramática, aritmética, geometria, astronomia, música e duas línguas estrangeiras – inglês e hebraico. Ao todo, estudam em média seis horas por dia. Durante seu tempo livre, brincam e têm amigos, como qualquer criança.

O governo brasileiro então entrou com ação criminal contra o casal, por "abandono intelectual", ameaçando-os com multa, prisão e perda da guarda dos filhos.

De modo a comprovar o suposto abandono intelectual cometido por seus pais, que não os matricularam em uma escola pública, um delito gravíssimo na visão do coletivismo brasileiro, o governo os obrigou a realizarem uma prova especialmente elaborada para esse fim.

Com menos de uma semana de antecedência, a "justiça" ainda os avisou que acrescentaria as seguintes matérias no exame: português, inglês, arte e educação física, inclusive questões sobre a história do handebol, basquete, futebol e outros esportes.

O exame foi dificílimo, ardilosamente planejado, com questões que muitos adultos não saberiam responder. Professores do ensino estatal admitiram que não conseguiriam fazer seus alunos de idades equivalentes passarem na tal prova.

Foram quatro extenuantes dias de provas, das 7:30hs às 11hs, onde os dois meninos tiveram que lidar com a extrema pressão de passar nos testes sob pena de seus pais serem presos.



David alcançou 68% e Jonatas 65% e, apesar de não haver um veredito do governo sobre as notas, mesmo considerando a média 6 nas escolas brasileiras, esses dois meninos de 13 e 14 anos podem ser considerados verdadeiros heróis, que lutaram sozinhos contra um estado gigante, opressor, controlador, coletivista e criminoso.




Meus sinceros agradecimentos a David e Jonatas Nunes. Vocês já são vencedores! Que Deus continue a iluminá-los.
Parabéns ainda a Julio Severo, que vem prestando um excelente serviço à liberdade, à religião e aos valores morais.



Acompanhe a cobertura do caso pelo Life Site News



Governo brasileiro entra com ações criminais contra família que educa em casa e ameaça tomar os filhos
Autoridades fazem vista grossa ao fracasso do sistema escolar e ao estupendo sucesso de pais que educam em casa
(Matthew Cullinan Hoffman e Julio Severo)

MINAS GERAIS, BRASIL, 6 de março de 2008 (LifeSiteNews.com) — Uma família brasileira da cidade de Timóteo, no Estado de Minas Gerais, está sendo ameaçada de prisão e perda da guarda de seus filhos pelo “crime” de educar em casa.

O casal, Cleber Andrade Nunes e sua esposa Bernadeth Nunes, tirou seus filhos da escola pública há dois anos, preocupados com as influências imorais e com os baixos padrões educacionais.
Os filhos dos Nunes mostraram melhoria significativa, tanto que passaram, com notas altas, as provas de admissão numa faculdade de direito. O único problema deles é que com as idades de 14 e 13, eles não têm permissão legal para entrar numa faculdade.

Contudo, o sucesso dos Nunes em educar seus filhos não impressionou o governo socialista do Brasil, que lhes ordenou mandar de volta os filhos à escola e pagar uma multa de 12 salários mínimos. Se eles se recusarem, os filhos serão tirados da custódia dos pais.

A família Nunes não está sozinha. Outras famílias no Brasil que assumiram a iniciativa de educar seus filhos em casa estão também passando por apertos. Josué Bueno, um ex-pastor batista, decidiu educar em casa seus nove filhos e filhas depois de conhecer a prática durante sua juventude nos Estados Unidos. Ele foi motivado em parte pelo desejo de proteger seus filhos das influências imorais nas escolas.

Mas sua tentativa de viver de acordo com suas convicções religiosas demonstrou custar um preço elevado. Ele foi acusado em 2005 diante do Conselho Tutelar. No fim, o Sr. Bueno e sua família receberam ordens de se submeter a “tratamento psicológico” estatal e a matricular os filhos numa escola.

A subseqüente experiência deles com as escolas, porém, foi um pesadelo. “Nossos filhos foram agredidos fisicamente pelos colegas e até humilhados verbalmente por alguns professores que debochavam deles quando vinham pedir socorro por estarem sendo perseguidos pelos colegas”, dizem os pais numa declaração escrita.

“Ariel, nossa 4ª filha, foi colocada de castigo após denunciar que um colega a havia machucado… Foi ensinado em sala de aula que uma prostituta é uma profissional como outra qualquer e que deve ser respeitada. A escola ensina o conceito da evolução não como teoria, mas como algo provado. Minha filha mais velha foi assediada por um colega que queria de toda maneira beijar-lhe a boca, ao que ela resistiu.”

No fim, os Buenos acabaram decidindo fugir para o Paraguai, onde vivem hoje. Mas mesmo ali eles não estavam a salvo da pressão do governo brasileiro. Um oficial de justiça foi enviado para ordenar que eles retornem ao Brasil e continuem seu “tratamento”. Embora os Buenos permaneçam onde estão, eles temem que o governo brasileiro poderia de alguma forma conseguir a deportação deles.

“Fala-se muito em respeitar a diversidade, mas nossa maneira diferente de ser não foi respeitada. Tenho certeza de que se meus filhos homens fossem homossexuais e minhas filhas lésbicas eles teriam a proteção do Estado de forma esmagadora”, diz Josué Bueno. “Na escola se socializa muito mais a violência, o desrespeito, os valores de uma sociedade que expulsou Deus de suas leis, de suas escolas e de suas vidas”.

Numa entrevista com LifeSiteNews.com, Cleber Nunes disse que o sistema escolar brasileiro é um fracasso comprovado, com baixas classificações em estudos nacionais e também no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, que classificou os estudantes brasileiros na 57ª posição de desempenho escolar.

Ele citou estatísticas perturbantes com relação aos problemas sociais nas escolas brasileiras, inclusive um estudo feito em 2000 que revelou que 71% dos estudantes haviam sofrido algum tipo de violência. Ele disse que camisinhas são distribuídas de graça, em máquinas, para estudantes até de 10 anos de idade, e que os programas de educação sexual nas escolas são pouco mais do que propaganda para a licenciosidade sexual.

Nunes diz que apesar do progresso estupendo de seus filhos e o fracasso comparativo do ensino público, os tribunais até o momento insistem em que ele deve mandar de volta seus filhos à escola pública local. Quando ele lhes mostrou os resultados das provas da faculdade de direito, ele diz: “Eles não ligam e continuam com o processo. Eles afirmam que a lei deve ser obedecida”.
Entretanto, diferente do caso Bueno, os Nunes receberam atenção favorável dos meios de comunicação, que estão divulgando o sucesso de seus esforços para educar os filhos em casa. Nunes está confiante em que seus filhos não serão tirados dele, apesar das sentenças negativas, que ele está recorrendo com a assistência de dois advogados voluntários. “As alegações da justiça são tão ridículas que ficariam visíveis aos olhos de toda a nação”, diz ele.

“Acho que é hora de a sociedade brasileira gritar que o imperador está nu!” Nunes contou para LifeSiteNews.com, observando que o fracasso do sistema vem sendo bem divulgado.
Nunes diz que ele está recebendo muitos emails de brasileiros apoiando sua causa, e que outras famílias em sua região estão interessadas também na educação escolar em casa. “Eles não sabem como fazê-lo. É por isso que estamos dispostos a ajudar as pessoas. A maioria acha que não consegue, mas a verdade é que eles não sabem que podem… Não há nenhum material disponível em português. Queremos traduzir alguns para ajudá-los”.

Nunes crê que ele ganhará, e está recusando enviar seus filhos de volta à escola enquanto ele apela da sentença contra ele. “Eu lutarei até o fim”, diz ele. No entanto, se perder, ele reconhece que “como último recurso” ele terá de fazer o que a família Bueno fez: sair do Brasil.



Confronto contra a educação escolar em casa: crianças deverão ser testadas por tribunal em batalha sobre os direitos educacionais dos pais
(Matthew Cullinan Hoffman)

MINAS GERAIS, Brasil, 18 de agosto de 2008 (LifeSiteNews.com) — Duas crianças que só estudam em casa enfrentam uma bateria de testes nesta semana num confronto entre o governo brasileiro e uma família cristã acerca dos direitos educacionais dos pais na nação sul-americana.
Os filhos de Cleber e Bernadeth Nunes já passaram os exames de admissão para uma faculdade de direito com as idades de 13 e 14 anos, mas isso não satisfaz o governo brasileiro, que vem tentando forçá-los, desde 2006, a entrar no seu problemático sistema escolar.

Depois de mais de um ano batalhando contra as autoridades pelo direito de educar seus filhos em casa, os dois prodígios do casal Nunes serão testados numa variedade de assuntos para provar que seus pais não são culpados de “abandono intelectual”, um termo legal que indica que alguém não cumpriu a obrigação de prover a educação dos próprios filhos.

Os testes incluirão uma ampla extensão de assuntos, inclusive matemática, português, ciência, história, inglês, geografia, arte e educação física. A família vem preparando seus filhos para os testes durante um mês, e os meios de comunicação do Brasil estão cobrindo o caso.

O resultado poderá decidir o futuro da educação escolar em casa para inúmeras famílias que atualmente são forçadas a educar secretamente seus filhos em casa, ou se submeterem ao sistema de educação pública.

Cleber Nunes crê que seus filhos passarão os testes. Ele espera que uma vitória no caso de sua família legitimará a educação escolar em casa e abrirá o caminho para uma lei pró-educação em casa que atualmente está sob consideração no Congresso Nacional.

O PL 3518/2008, que está sendo co-patrocinado pelos deputados Henrique Alfonso e Miguel Martini, permitirá que os pais dêem aos seus filhos educação escolar em casa até o terceiro ano, e exigirá testes anuais para demonstrar seu progresso. As famílias que não conseguirem preencher os padrões mínimos por dois anos serão obrigadas a retornar seus filhos às escolas públicas.
“Após várias tentativas fracassadas, penso que nossas chances de sermos aprovados são muito melhores”, Nunes disse para LifeSiteNews.

“Primeiro, o fracasso do sistema escolar brasileiro é claro. Segundo, porque agora, mais do que nunca, a eficácia da educação escolar em casa está sendo discutida”, disse ele. “O fato de que nossos filhos passaram os exames da faculdade de direito prova que eles estão pelo menos cinco anos na frente de outros estudantes da mesma idade”.

“Este caso tem estado na mídia nacional, e a grande maioria tem se mostrado do nosso lado”, acrescentou ele.

No Brasil, um país com uma tradição de forte controle estatal, a obrigação de educar os próprios filhos é atualmente entendida como podendo ser cumprida apenas pela freqüência a uma escola pública ou escola particular licenciada. O caso Nunes poderá mudar isso.

Os problemas dos Nunes começaram em 2006 quando eles tiraram seus filhos do sistema escolar público em resposta aos baixos padrões educacionais e valores anti-família que abundam no sistema.

A educação brasileira recebeu baixas classificações em avaliações internacionais, de acordo com Nunes, e sofre com os elevados índices de violência e intimidação por parte dos estudantes. Camisinhas são distribuídas nas escolas em máquinas automáticas para crianças de até 10 anos de idade.

As autoridades governamentais responderam ameaçando remover da família Nunes a guarda de seus filhos, e multá-los no equivalente a 12 salários mínimos, uma pena elevada num país com rendas substancialmente mais baixas do que o mundo industrializado.

Mas os Nunes decidiram lutar contra o sistema com a ajuda de advogados que nada estão cobrando, e eles agora podem estar a beira de alcançar a legitimidade social, e até o reconhecimento legal, para a educação escolar em casa no Brasil.

Informações de contato:
Cleber Andrade Nunescleber@andradenunes.org
Deputado Henrique Afonsodep.henriqueafonso@camara.gov.br
Deputado Miguel Martinidep.miguelmartini@camara.gov.br
Links relacionados:
PL 3518/2008http://www.camara.gov.br/sileg/integras/572820.pdf



Casal que ensina em casa poderá ser preso se seus filhos falharem em duros testes governamentais
Apesar de manobra enganadora das autoridades, família está otimista
(Matthew Cullinan Hoffman)

MINAS GERAIS, 22 de agosto de 2008 (LifeSiteNews.com) — Depois de receber quatro dias de testes intensos de autoridades governamentais num confronto envolvendo o futuro da educação escolar em casa no Brasil, David e Jonatas Nunes estão otimistas, apesar do fato de que os testes impostos a eles foram modificados apenas uma semana antes, dando pouco tempo para um estudo adequado.

Embora a família Nunes tivesse sido inicialmente informada de que os testes que seus filhos receberiam deveriam ser de matemática, geografia, ciência e história, eles foram avisados com apenas uma semana de antecedência que eles também seriam testados em português, inglês, arte e educação física, inclusive questões sobre a história do handebol, basquete, futebol e outros esportes.

A mudança colocou pressão enorme nos dois filhos que já estavam estudando numa situação estressante.

“Eles são dois adolescentes de 14 e 15 anos de idade que estão estudando para um teste que poderá decidir se seus pais vão ser presos ou não”, disse Cleber Nunes para a Rede Globo. “É um peso imenso para eles”.

Conforme LifeSiteNews noticiou anteriormente, os filhos dos Nunes passaram nos exames de admissão para uma faculdade de direito com as idades de 13 e 14. Apesar desse sucesso, as autoridades decidiram processar a família por “abandono intelectual” porque eles estavam dando aos filhos aulas escolares em casa em vez de numa instituição aprovada pelo governo. Se os Nunes perderem o caso, eles poderão perder a guarda de seus filhos, pagar uma multa exorbitante e até mesmo serem presos.

Os meios de comunicação, inclusive as maiores redes de televisão, estão acompanhando o caso bem atentamente, e o público está apoiando a luta dos Nunes. Notícias postadas em sites da Internet estão recebendo centenas de comentários, a maior parte indignados com o tratamento que a família Nunes está recebendo.

“Penso que é injusto aplicar critérios especiais para eles”, disse um leitor, que acrescentou que “seria mais justo se os testes fossem feitos com outros estudantes que estudam em escolas públicas”. Outro leitor disse que o sistema escolar público é “uma vergonha”.

“Perguntei à professora de português, na frente das câmeras, se ela poderia fazer os mesmos testes que os meus filhos iam fazer”, Nunes disse para LifeSiteNews. A mulher lhe disse que não poderia.

“Então, a diretora dela disse que todo professor tem de conhecer o assunto que ensinam”, disse Nunes. “Não é irônico?”

De acordo com Nunes, os testes fazem perguntas que poucos estudantes colegiais, ou até mesmo adultos, conseguiriam responder, em assuntos tão diferentes quanto teatro japonês, teoria de coral e as obras de Claude Monet. Os testes foram criados por um comitê de 16 professores de escolas públicas, especialmente para os exames dos Nunes.

Contudo, a família Nunes está otimista que os filhos responderam a maioria das perguntas corretamente, apesar das condições aparentemente impossíveis sob as quais foram administradas.

Em qualquer caso, Cleber Nunes está ciente de que a história de sucesso de seus filhos já alcançou o público. “Já vencemos”, disse ele para LifeSiteNews.



Adolescentes que estudam em casa alcançam vitória surpresa em confronto com o governo
(Matthew Cullinan Hoffman)

MINAS GERAIS, BRASIL (LifeSiteNews.com) — Numa vitória surpresa contra as autoridades governamentais que tentaram medidas legais contra uma família que ensina seus filhos em casa e se recusa a fazer parte do sistema escolar público, David e Jonatas Nunes passaram nos testes provando um elevado nível de conhecimento numa variedade de assuntos, inclusive história, ciências naturais, artes, esportes, computação e matemática.

Os testes dados aos filhos dos Nunes eram tão difíceis que os professores de escola pública confessaram que não conseguiriam passá-los. Os dois adolescentes, de 14 e 15 anos, tiveram só uma semana para estudar para vários dos testes que foram anunciados com só uma semana de antecedência.

Os exames foram feitos por ordem de um tribunal local numa tentativa de determinar se os Nunes haviam cometido o crime de “abandono intelectual”, o que poderia trazer como conseqüência uma multa pesada e possivelmente cadeia para os dois pais, bem como perda da guarda de seus três filhos.

Embora os adolescentes tivessem sido avisados com antecedência que seriam testados em matemática, geografia, ciência e história, eles foram informados apenas uma semana antes da data dos testes que eles também seriam testados em português, inglês, arte e educação física, inclusive questões sobre a história do handebol, basquete, futebol e outros esportes.
Apesar do curto tempo que receberam para estudar, ambos os adolescentes passaram nos testes, David alcançando 68% e Jonatas 65%, de acordo com Cleber Nunes, o pai dos adolescentes. Embora o governo não tenha ainda dado um veredicto nas notas, a nota mínima de aprovação nas escolas brasileiras é 60%.

“Os testes foram difíceis”, Nunes disse para LifeSiteNews. “Havia perguntas que são dadas nos exames de admissão das grandes universidades. Além disso, ficamos surpresos com a adição de quatro matérias, a apenas uma semana dos exames. Eles estudaram muito a fim de assimilar todo o material”.

“Para mim, o processo pelo qual eles passaram foi evidência muito forte de que eles estão, de fato, aprendendo a aprender”, disse Nunes.

“Eles estudaram a maioria das matérias sozinhos. Tivemos a ajuda de um professor de matemática. Eles estudaram o resto de suas matérias por conta própria. Eu lhes dei pouca orientação. Esse é o princípio do método que usamos”.

Nunes diz que agora ele quer que os estudantes de escolas públicas façam os mesmos testes que seus filhos fizeram. Ele diz que tem certeza de que não chegariam nem perto de passar, e aponta para o fato de que em testes internacionais os estudantes do Brasil produzem notas extremamente baixas.

O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes de 2007, o qual compara o desempenho estudantil, em 57 países, deu ao Brasil notas bem baixas em matemática, leitura e ciência. Em seu próprio Índice do Desenvolvimento da Educação Básica, as escolas públicas do Brasil alcançam entre 3.5 e 4.2, dependendo do nível do grau.

“É interessante que se esses mesmos testes fossem dados para estudantes de escolas públicas, a vasta maioria não os passaria”, disse Nunes, que observou que se falhar em tais testes deve ser considerado como crime, “então o próprio governo seria condenado já que seus órgãos confessam o fracasso total do sistema educacional que eles estão exigindo que nossos filhos freqüentem”.

A vitória dos Nunes ocorre depois de um ano e meio de lutas com as autoridades do governo brasileiro, que interpretam as leis existentes com o significado de que as pessoas não podem educar seus filhos em casa. Os Nunes dizem que tiraram seus filhos do sistema de escolas públicas por causa dos baixos padrões e imoralidade que permeiam o sistema.

Embora David e Jonatas Nunes já tivessem sido aprovados em exames de admissão para uma faculdade de direito com as idades de 13 e 14, os resultados foram insuficientes para as autoridades locais, que ameaçaram tirar de seus pais a guarda deles e tentaram cobrar deles uma multa excessiva. Os Nunes dizem que estão lutando o caso com a ajuda de advogados voluntários.




Traduzido e adaptado por Julio Severo:
http://www.juliosevero.com.br/
http://www.juliosevero.com/
Blog Escola em Casa
http://escolaemcasa.blogspot.com/
Fonte: LifeSiteNews
http://www.lifesitenews.com/

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Novo livro do molusco

Mais uma evidência da dominação comunista - Portal Domínio Público

Este portal governamental tem como missão, segundo Fernando Haddad, Ministro da Educação, "o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral."



Ok, façamos um teste:

Entrem no site: http://www.dominiopublico.gov.br/

Selecionem:
Tipo de mídia = texto,
Categoria = ciências políticas,
Idioma = português;
Cliquem em "Pesquisar".



Vocês verão que, dos 87 itens relatados, pelo menos 82 são marxistas ou vinculados à Nova Ordem Mundial (ONU) e mesmo os outros são bem tendenciosos:

Marxistas: 74 textos
ONU: 8 textos;
Diversos: 5 textos (uma tese de mestrado sobre Hélio Jaguaribe, de Cláudio Araújo de Souza e Silva; dois textos de Danilo Freire Pires, autor não encontrado no sistema Lattes; O Príncipe, de Maquiavel e um texto da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres).



É como se essa ideologia mofada e assassina fosse o supra-sumo da moderna discussão política. A História está prestes a escrever algumas de suas páginas mais tristes com o advento de Lula, Chávez, Morales, et caterva.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Urnas eletrônicas e o processo revolucionário



Poucas coisas são tão graves quanto a farsa eleitoral promovida pelas esquerdas no país.

Enquanto casos escabrosos vêm à tona diariamente, a popularidade de Lula vai às alturas. Enquanto o país atravessa uma onda de corrupção, doutrinação comunista, ameaças à soberania nacional, ligações do partido dominante com as FARC, com Chávez, via Foro de São Paulo, as pesquisas oficiais mostram exatamente o contrário: o país vai de vento em popa, a criminalidade está razoável, o sistema judiciário nunca foi tão justo, rápido e eficiente, a educação está uma maravilha, somos sempre os primeiros, criamos patentes e tecnologia de ponta diariamente, enfim, Lula está blindado por uma aprovação unânime no mínimo suspeita.

E, para completar, temos a melhor democracia do mundo!

(Estou sendo irônico, caso não tenha notado)

Pois é, temos as urnas eletrônicas! Que beleza, os Estados Unidos e sua democracia chinfrim têm muito o que aprender com a gente! Viva o Brasil! Vota Brasil!

Agora eu vou vomitar e já volto.

É assustador o nível que a lavagem cerebral chegou aos incautos brasileirinhos, felizes, cordiais (menos com os americanos, claro), dançando funk no morro sem parar.

Apresento então um apanhado referente à questão do uso de urnas eletrônicas. São análises técnicas realizadas com seriedade, know-how e apuro por especialistas em informática, juristas, empresários (ops, palavra proibida no Brasil!) e outros.

Não são opiniões do Fulano da esquina - são análises de especialistas gabaritados para tanto.

De modo a não ser parcial demais, procurei opiniões favoráveis à urna eletrônica. Pouca coisa encontrei, confesso. E o que encontre foi, digamos, risível, patético; confiram as explicações oficiais do TSE.

Portanto, caso o leitor conheça outras opiniões à respeito da segurança do voto eletrônico, por favor, envie para este missivista, ávido por encontrar uma comprovação confiável sobra a tão alardeada segurança da urna eletrônica, para que possa haver uma leve esperança de que nossos votos não estão sendo corrompidos pela quadrilha esquerdista.

Aí vai, leiam e ajudem a divulgar: (os mais importantes ou relevantes, na minha opinião, foram marcados com "!!!!")






Urnas eletrônicas
(...)
Entretanto experts em informática ainda insistem que ela é veículo fácil de fraudes de difícil descoberta. Em 5 de outubro de 2006 o grupo neerlandês Wij vertrouwen stemcomputers niet (em português, literalmente: "Nós não acreditamos em urnas eletrônicas") e a associação alemã de hackers Chaos Computer Club demonstraram na televisão neerlandesa a manipulação de urnas eletrônicas do tipo ES3B da empresa Nedap, usadas em 90% das eleições nos Países Baixos além de serem empregadas na Alemanha, França e Estados Unidos. Em consequência dos resultados do relatório de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, o Governo dos Países Baixos decidiu no final de setembro de 2007 não prolongar o licenciamento de urnas eletrônicas da empresa Nerap para fins eleitorais.
(...)
Até 2006, trinta estados dos Estados Unidos, três estados do México e algumas províncias do Canadá criaram leis que exige o voto impresso conferido pelo eleitor em urnas eletrônicas e não permitem que a identificação biométrica do eleitor seja feita na própria máquina de votar.
Em 2007, o uso de urnas eletrônicas sem comprovantes impressos do voto foi proibido na Holanda e recebeu parecer contrário no Reino Unido.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Urna_eletrônica_brasileira


A SEGURANÇA DO VOTO NA URNA ELETRÔNICA BRASILEIRA (!!!!)
Artigo apresentado no Instituto Tecnológico da Aeronáutica ITA-CTA em setembro de 1999, durante o Simpósio sobre Segurança em Informática - SSI'99
Eng. Amílcar Brunazo Filho
RESUMO
O Brasil informatizou o voto em todas as etapas de uma eleição mas isto não indica que estamos na linha de frente no domínio desta tecnologia e sim que ultrapassamos esta linha de forma imprudente e precipitada. Neste artigo é feita uma análise da segurança do voto na urna eletrônica brasileira para demonstrar que esta não garante o direito do eleitor ao voto secreto e à apuração honesta. É uma questão tanto técnica quanto jurídica. Conclui-se que a implantação do voto eletrônico necessita de melhor debate no Brasil, como tem ocorrido no resto do mundo, e propõe-se que este assunto seja melhor discutido pela universidade brasileira.
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/textos/SSI99.htm





URNAS ELETRÔNICAS, A FRAUDE ANUNCIADA (!!!!)
Osvaldo Maneschy, Jornalista, Rio de Janeiro, 8 de junho de 2001

Este é o artigo citado pelo Ex-presidente e Senador José Sarney em seu discurso no Senado em 20/03/2002 quando denunciou a interferência da ABIN no processo eleitoral e sugeriu a fiscalização das eleições por observadores internacionais
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/textos/maneschy2.htm

A fraude da urna eletrônica
Paulo Gustavo Sampaio Andrade
advogado em Teresina (PI), especialista em Direito Constitucional pela Escola Superior de Advocacia do Piauí
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=1549


Fraude na Urna Eletrônica - Parte 01 (!!!!)
http://br.youtube.com/watch?v=dO5o6fObHYQ
Fraude na Urna Eletrônica - Parte 02 (!!!!)
http://br.youtube.com/watch?v=dmVxrP3Pjiw&feature=related
Vídeo apresentado na TV paraguaia em junho de 2006 que apresenta um teste de penetração que foi desenvolvido sobre uma urna eletrônica brasileira.

Urna eletrônica é encontrada abandonada na Zona Leste de SP
Polícia ainda não sabe se o objeto seria usado nas eleições deste ano.


Urna eletrônica: você confia?

Voto seguro (!!!!)




Urna eletrônica é confiável? (!!!!)
por Ilton C. Dellandréa
Desembargador e Juiz Eleitoral, aposentado, do Rio Grande do Sul
http://voto-e.blogspot.com/2006/08/urna-eletrnica-confivel.html


Página do voto.e (!!!!)


Livro FRAUDES e DEFESAS no Voto Eletrônico (!!!!)
de Amilcar Brunazo Filho e Maria Aparecida Cortiz






Fraudes nas urnas eletrônicas (versão sem cortes) (!!!!) (!!!!)





Denúncia de Fraude nas urnas nas Eleições 2006
Para fornecedor de software da urna eletrônica, equipamento é "absolutamente inseguro" (!!!!) (!!!!)

Frederico Gregorio, da MICROBASE: …"Queremos aproveitar a oportunidade para dar nossa opinião, enquanto técnicos que participaram como empresa sub-contratada dos projetos de 1996, 1998 e 2000, a respeito da tão discutida segurança das Urnas Eletrônicas Brasileiras. As mesmas são, sob nossa opinião, absolutamente inseguras. Explicamos: independentemente de outros fatores que também comprometam a segurança, a possibilidade de BOOT pela unidade de disco externa é um procedimento absolutamente inadmissível, do ponto de vista de segurança, sendo a maior porta de entrada de contaminações de todos os tipos não importando o Sistema Operacional em uso. Aliás, o uso do Linux aumenta exponencialmente a possibilidade de criação de mecanismos de contaminação via boot do drive externo, uma vez que, sendo um sistema de código fonte aberto, conta com um número enorme de excelentes profissionais que conhecem profundamente o seu funcionamento desde a carga do setor de boot inicial até a sua plena entrada em funcionamento.
Por fim, não podemos deixar de observar que as respostas do Exmo. Sr. Secretário à entrevista concedida a este blog são, no mínimo questionáveis, para não dizermos risíveis e não merecem maiores comentários de quem realmente conhece todo o contexto das eleições eletrônicas do Brasil."

O blog entrou em contato com a MICROBASE para se certificar da autenticidade do comentário e falou, em pessoa, com frederico gregorio, de quem tivemos a autorização para reproduzir, nos termos e contexto acima, parte de sua intervenção.
mais:
(comentários entre colchetes)




Campanha do TSE - Voto Secreto

[Uma atriz grávida "explica":]
"O Brasil tem o sistema de votação mais moderno do mundo. Poucas horas após o fim do horário de votação os eleitos já são conhecidos. Mas além de ser moderno e rápido, ele também é secreto e seguro. Ou seja, não há fraude nem há como alguém descobrir em quem você votou. Essa é a prova de que você pode votar tranqüilo, com a certeza de que o seu voto vai ajudar a definir o futuro de quem já mora na sua cidade ou de quem um dia vai morar [olhando para a própria barriga]."

[Mas... CADÊ a tal "prova"??? Fica a pergunta...]



Fraude nas urnas é coisa de perdedor

[Dá até vergonha de comentar um troço desse, uma lambeção de saco, rasgação de seda. É a imprensa oficial].



Argumentação "completa" oficial

[Esse é o mais chocante - o TSE está gritando em alto e bom som: SEUS IDIOTAS!]






quinta-feira, 11 de setembro de 2008

In Memoriam - 09/11 (Sobre a terra dos livres e o lar dos valentes)

Algumas vítimas dos atentados islamofascistas de 11 de setembro.


Hoje este blog está em luto.




Pelas milhares de almas covardemente assassinadas. Pela morte da Liberdade. Pelo nascimento de um novo tipo de covardia, semelhante aos Gulags soviéticos, aos campos de concentração nacional-socialistas, ao paredón cubano, às execuções sumárias chinesas.

A única diferença é que, desta vez, os genocidas se esconderam, abrigando-se na própria liberdade que pretendem covardemente destruir para, em seu lugar, impor à força um regime ditatorial islâmico e coletivista.

Lembro que eu estava no estágio, trabalhando, quando percebi um alvoroço e pude ver o segundo avião se chocando contra o WTC. Já não havia mais dúvidas: não era um acidente. Sem conseguir ir para a faculdade, fui para casa e passei o resto do dia assustado, com uma empolgação nervosa, um frenesi por acompanhar um "turning point" da História, uma tristeza profunda.

Quase tão deprimente quanto foi o dia seguinte, na faculdade, onde muitos professores e alunos comemoravam o ocorrido! Um professor trotskista, extremamente conceituado em seu meio, chegou a falar que deveria ter um "aviãozão do tamanho dos EUA que arrasasse o país todo"!

Analisando hoje, me parece que aquele foi também um turning point na minha vida, a gota d'água, um grande balde de água fria jogado sobre o calor artificial das mentiras socialistas.

Percebi, de maneira amarga, que a vida humana e a compaixão pouco ou nada importam para pessoas doentias, que colocam sua ideologia genocida acima de tudo, fomentando uma cultura de ódio. Percebi ainda que esse tipo de mentalidade é comum em lugares atrasados como o Brasil ou a América Latrina.

Por isso não me surpreendeu encontrar no orkut uma comunidade chamada "Feliz 11 de Setembro" (v. imagem) nem verificar, após uma breve pesquisa que, nesse site dominado pelos macacos tupiniquins, a maioria das comunidades referentes ao 11 de setembro são favoráveis ao atentado ou satíricas.


A mentalidade doentia do brasileiro chegou aos limites do grotesco, do desumano.

Deixo registrado aqui meu repúdio ao anti-americanismo, ao comunismo, ao socialismo, ao nazismo (nacional-socialismo), ao fascismo, ao islamofascismo, ao coletivismo, à Nova Ordem Mundial (WNO), à ONU, ao PT (representando toda miríade esquerdista brasileira), aos bolivarianos, aos criminosos, aos Direitos dos Manos (Direitos Humanos), às FARC, aos PCCs (todos eles, tanto o primeiro comando da capital quanto o partido comunista chinês ou cubano) e a todos os apoiadores de genocidas que desejam nos colocar de joelhos perante um estado onipresente.

Registro também meu respeito por aqueles que trabalham, estudam, educam seus filhos baseados na compaixão, no amor e na honestidade.

Enquanto as trevas coletivistas, socialistas ou islamistas estiverem a caminho da lata de lixo da História, a sociedade americana e a cultura judaico-cristã permanecerá por séculos e séculos, gloriosa.







The Star-Spangled Banner

Oh, say, can you see, by the dawn's early light
What so proudly we hailed at the twilight's lasted gleaming?
Whose broad stripes and bright stars, through the perilous fight,
O 'er the ramparts we watched, were so gallantly streaming.
And the rockets` red glare, the bombs bursting in air,
Gave proof through the night that our flag was still there.
Oh, say, does that star-spangled banner yet wave
O'er the land of the free and the home of the brave?

II
On the shore dimly seen, through the mists of the deep,
Where the foe's haughty host in dread silence reposes,
What is that which the breeze, o'er the towering steep,
As it fitfully blows, half conceals, half discloses?
Now it catches the gleam of the morning's first beam,
In fully glory reflected, now shines on the stream:
'Tis the star-spangled banner: oh, long may it wave
O'er the land of the free and the home of the brave.

III
And where is that band who so vauntingly swore
That the havoc of war and the battle's confusion
A home and a country should leave us no more?
Their blood has vanished out their foul footstep's pollution.
No refuge could save the hireling and slave
From the terror of flight, or the gloom of the grave:
And the star-spangled banner in triumph doth wave
O'er the land of the free and the home of the brave!

IV
Oh, thus be it ever when freemen shall stand.
Between their loved home and the war's desolation!
Blest with victory and peace, may the heaven-rescued land
Praise the Power that has made and preserved us a nation.
Then conquer we must, when our cause it is just.
And this be our motto: "In God is our trust".
And the star-spangled banner in triumph shall wave
O'er the land of the free and the home of the brave.


Pledge of allegiance
“I pledge allegiance to the flag of the United States of America and to the Republic for which it stands, one Nation under God, indivisible, with liberty and justice for all.”




A Bandeira Estrelada

I
Ó, diga, você consegue ver, na primeira luz do amanhecer
O que saudamos, tão orgulhosamente, no último brilho do crepusculo?
Cujas amplas faixas e brilhantes estrelas, durante a luta perigosa,
Sobre os baluartes assistimos, ondulando tão imponentemente?
E o clarão vermelho dos foguetes, as bombas estourando no ar,
Deu-nos prova, durante a noite, que nossa bandeira ainda estava lá.
Ó, diga, a bandeira estrelada ainda tremulaSobre a terra dos livres e o lar dos valentes?

II
Na costa, vista com dificuldade pelas névoas do oceano profundo,
Onde as orgulhosas hostes do inimigo em silêncio temoroso repousam,
O que é que a brisa, sobre o altíssimo precipício,
Enquanto sopra irregularmente, ora esconde, ora expõe?
Eis que ela reflete o brilho do primeiro raio de luz da manhã,
Em toda a sua glória refletida brilha sobre o rio:
É a bandeira estrelada! Ó, que por muito tempo ela tremule
Sobre a terra dos livres e o lar dos valentes.

III
E onde está aquela tropa que jurou tão solenemente
Que a destruição da guerra e a confusão da batalha
De um lar e de um país nos privariam?
O seu sangue limpou a infecta poluição de seus passos.
Nenhum refúgio poderia salvar o mercenário e o escravo
Do terror da fuga, ou da escuridão do sepulcro:
E a bandeira estrelada em triunfo ainda tremula
Sobre a terra dos livres e o lar dos valentes!

IV
Ó, assim seja sempre, quando os homens livres se colocarem
Entre seu amado lar e a desolação da guerra!
Abençoada com vitória e paz, que a terra resgatada pelos céus
Louve o Poder que nos fez e preservou como nação.
Então prevalecer devemos, quando nossa causa for justa,
E este seja nosso lema: "Em Deus está nossa confiança ".
E a bandeira estrelada em triunfo tremulará
Sobre a terra dos livres e o lar dos valentes!


Promessa de fidelidade
"Eu prometo fidelidade à bandeira dos Estados Unidos da América e à República para a qual se apresenta, uma nação sob Deus, indivisível, com liberdade e justiça para todos."











quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Comunistas comem lixo



Vejam só que divertido! Agora, para protestar contra o capitalismo, virou moda comer lixo!
HAHAHAHA

EU APÓIO!

Vamos fazer o seguinte: se você é contra o capitalismo, jogue fora seu PC, socialize primeiro o SEU dinheiro (antes de querer socializar o que é dos outros) e coma lixo, coma muito lixo.

Dê o exemplo e seja coerente!


"O líder, Adam Weissmann, discursa com entusiasmo contra o consumismo americano, na verdade, contra o capitalismo em geral. Ele diz que prazos de validade são uma invenção da indústria para lucrar mais e ferir o meio-ambiente."

Imagina conhecendo a pessoa:
- E aí, o que você faz?
- Eu sou freegan!
- O que é isso?
- Ah, a gente come lixo! Você tinha que conhecer a minha turma!
- Não, obrigado. Estão me chamando, tchau!
Ou eles na Sessão da Tarde:
"Uma galerinha muito louca que come lixo adoidado curtindo altas azarações nas noites de Manhattan!"
hahaha pelo menos a gente se diverte...

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Muammar Khadafi diz que Obama é muçulmano


"Estão tendo eleições nos EUA agora.Há um candidato negro de origem queniana, um muçulmano, que estudou numa escola islâmica na Indonésia.

Seu nome é Obama.Todo o povo no mundo árabe e islâmico aplaudiu este homem.

Eles lhe agradeceram e rezaram para que tivesse sucesso, e se envolveram em contribuições legítimas de campanha, para fazer com que ele chegasse à presidência americana.

Mas ficamos surpresos quando nosso irmão queniano (que é um cidadão americano), fez declarações que chocaram todos os seus apoiadores no mundo árabe, na África, e no mundo islâmico.

Esperamos que seja apenas uma eleição de "liqüidação", como dizem no Egito. Em outras palavras, mentiras eleitorais.

Como vocês sabem, esta é a farsa das eleições - uma pessoa mente apenas para que votem nele, e depois quando dizem a ele: 'você prometeu isso e aquilo', ele diz: 'isto é apenas propaganda eleitoral'. Esta é a farsa da democracia.

Ele diz: 'Isso foi propaganda e vocês acharam que eu falava sério. Enganei vocês para conseguir votos'.

Alá queira que isso seja apenas propaganda eleitoral."

Chocante:
http://www.youtube.com/watch?v=mZiqexz7aqQ


Além disso,

Irmão de Obama diz que ele é muçulmano

http://www.youtube.com/watch?v=mrATS6o95BI&feature=related

Sobre Barak Hussein Obama

A candidatura de Barak Obama está sendo um exemplo assustador de verdade manipulada, mentiras forjadas, provas falsificadas e vergonhas reveladas.

Uma fraude não pode ser mantida pr muito tempo. O drama dos mentirosos é tentar sempre lembrar que estão mentindo. E frequentemente caem em constrangedoras contradições.

Foi o caso do pastor Jeremiah Wright, o quadro de Che Guevara no comitê central de campanha, seu irmão mais novo favelado e renegado, seu passado todo uma incógnita. Afinal, ele não toca nesse assunto em suas duas autobiografias, mas Obama nasceu de pai muçulmano, foi criado por um padrasto muçulmano e estudou em uma escola muçulmana (madrassa).

Caso ele tenha realmente se convertido, isso o torna um apóstata, um murtadd, aquele que volta as costas para o islã. Para a lei muçulmana, um apóstata deve ser executado. Obama não pode negar que foi muçulmano e, por ter se convertido, que é um apóstata.

Um jornalista inteligente poderia facilmente fazê-lo concordar com o Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos:
“Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença [...]”.

E, ao aceitar que esta se aplica também aos muçulmanos, contradizer inúmeros ditos de Maomé, conhecidos como hadith, e que formam a base da Sharia, lei islâmica. Maomé disse: “Se um Muçulmano abandona sua religião, matem-no”.

É no mínimo uma aberração o fato de haver milhões de americanos que, num mundo sob ameaça islamofacista, pretendam votar em alguém cujo sobrenome é Hussein.

Para fializar, vejam a "gafe" (ou seria um lapsus linguae, uma verdade reprimida?) cometida por Barak Hussein Obama:

Começou a virada!

Mesmo com toda grande mídia pró-Obama, o embusteiro democrata começa a cair.

McCain/Palin 50%
Obama/Biden 46%
http://www.gallup.com/poll/110107/Republicans-Enthusiasm-Jumps-After-Convention.aspx
McCain/Palin 54%
Obama/Biden 44%
http://www.realclearpolitics.com/epolls/2008/president/national.html
Discurso de McCain bate recorde de audiência nos EUA:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u441878.shtml
Palin é mais popular do que Obama, diz pesquisa :
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u441945.shtml

domingo, 7 de setembro de 2008

Sobre Sarah Palin

A ressalva, em relação a uma pessoa até então desconhecida é válida; em relação a uma mulher comandar a maior potência da Terra é compreensível, pelo inusitado feito histórico.
Não podemos santificar alguém simplesmente porque não conhecemos a conduta de toda uma vida, mas também não devemos condená-la pelo fato de ser mulher.
Ela me passou a impressão de uma pessoa extremamente firme, segura, consciente, inteligente e preparada sim a enfrentar a "bucha" de ser vice dos EUA.
Ao pesquisar sobre sua biografia percebi ações e condutas valorosas, anti-aborto, anti-desarmamento, patriotismo, desoneração do contribuinte, pró liberdade, moralmente irrepreensíveis.
Então a questão não é condenar nem beatificar ninguém - é simplesmente "Qual a melhor opção para os EUA nesse contexto?"
É Palin/McCain (acho que soa melhor assim) ou Obama (muçulmano militante, racista, fanático, falsário, apóstata e mentiroso) e Biden (o cara que quis liberar o Alaska para os russos)?
Imagina se uma mulher dá um fim nesses malditos aiatolás assim como uma mulher deu um fim no comunismo soviético?

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

As barangas de Severo

Júlio Severo acabou postando um texto em seu blog no qual a autora critica Sarah Palin.
Não vou transcrever o texto todo que meu blog não é pinico, mas deixo o link para quem tiver curiosidade.
http://juliosevero.blogspot.com/

Vou apenas expor as "críticas" do texto contra Sarah Palin, vejam só o nível doentio de tais "críticas":

1. Tem uma filha de 17 anos grávida que vai se casar com o pai da criança e ter a criança - e isso é uma falha moral.(!)

2. É "abertamente feminista".(A única ligação "abertamente feminista" de Palin é com o Feminists For Life, uma organização ANTI-ABORTISTA.)

3. Os filhos de Palin "não estão prontos para isso". (!!!!!!)

4. Ela cuidava do filho enquanto trabalhava. Um absurdo.

5. Ela vai colocar seu filho deficiente debaixo da mesa de trabalho na Casa Branca.(!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)

6. Deixar um filho na creche e trabalhar é o mesmo que abortá-lo. (!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)


Alguém que escreva isso e publique merece apenas o escárnio, tem uma mentalidade doentia, uma mente maligna.

Considerando que o texto foi escrito por uma mulher:
"E sim, eu sei que a coroação em 29 de agosto da ex-rainha da beleza Palin como “Senhora Vice-Presidente dos EUA” sabotou de forma impressionante as festividades socialistas charmosas do discurso de aceitação de Barack Obama na noite anterior."

Não sei por que isso me cheira ressentimento de baranga mal-amada...

E ainda:

"Sim, eu sei que a escolha de Palin pareceu quase providencial. McCain apresentou Palin para uma multidão de admiradores no aniversário dele, que por acaso ocorreu quase no 88º aniversário do dia em que as mulheres ganharam o direito de votar. Adicione a isso o fato de que o filho de Palin será mandado como soldado ao Iraque em 11 de setembro, o aniversário dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, e parece que as estrelas se alinharam de forma maravilhosa para a campanha presidencial republicana.
(...)
E sim, eu sei que os principais conservadores cristãos como Dr. James Dobson de Focus on the Family estão eletrizados que, num ano eleitoral em que um democrata está concorrendo numa chapa pró-infanticídio, os republicanos tenham uma chapa pró-vida. É um ano importante porque a escolha de mais um juiz pró-vida para o Supremo Tribunal poderia significar o fim da matança em massa de milhões de bebês em gestação dentro do ventre de suas mães. Os conservadores agora estão na expectativa. O momento é apropriado."


Ponto para Palin!



Enfim, quanta preocupação com os filhos de Sarah Palin! Chega a ser comovente!

Depois de ler esse texto, aí sim que vou defender Sarah Palin com unhas e dentes. Uma baranga mal-comida, ressentida e sabe-se lá com quais interesses em depreciar Sarah Palin acabou dando um tiro no pé, o texto acaba sendo completamente pró-Palin!

Julio Severo, fique com suas barangas. Estou com Palin e McCain.

Nasce uma estrela republicana

Íntegra do discurso histórico de Sarah Palin, candidata republicana à Casa Branca.




"Senhor presidente, delegados e concidadãos: ser considerada para indicação à vice-presidência dos Estados Unidos é uma grande honra para mim. Aceito o convite para ajudar o nosso indicado à presidência a servir e defender a América. Aceito o desafio de uma luta dura nessa eleição... contra oponentes confiantes... em um momento crucial para o nosso país.

E aceito o privilégio de servir com um homem que já realizou missões muito mais difíceis, e enfrentou desafios muito mais árduos, e sabe com que dificuldade surgem as vitórias o próximo presidente dos Estados Unidos, John McCain.

Apenas um ano atrás, os especialistas consideravam que o nosso indicado estava descartado, porque ele se recusou a atenuar seu compromisso para com a segurança do país que ele ama.
Com sua certeza usual, eles nos informaram que tudo estava perdido que não havia esperança para um candidato que declarou que preferiria perder uma eleição a ver seu país perder uma guerra. Mas os especialistas e os sabichões desconsideraram apenas uma coisa ao descartá-lo.
Desconsideraram o calibre do homem que ele é a determinação, a resolução, a coragem indomável do senador John McCain. E os eleitores conheciam tudo isso.

E isso talvez se deva ao fato de que eles reconheçam que existe um momento para política e um momento para liderança... um momento para fazer campanha e um momento para colocar nosso país adiante de tudo. Nosso indicado para a presidência é um verdadeiro exemplo de coragem, e pessoas como ele são difíceis de encontrar.

Ele usou o uniforme de nossas forças armadas por 22 anos, e se recusou a abandonar seu compromisso para com os soldados no Iraque, que nos colocaram à beira da vitória.

E, como mãe de um desses soldados, esse é exatamente o tipo de homem que desejo como comandante-em-chefe. Eu sou apenas uma daquelas mães que dizem uma oração a mais a cada noite por nossos filhos e filhas que estão enfrentando o mal em nosso nome.

Nosso filho Track tem 19 anos. E dentro de uma semana --em 11 de setembro-- ele será transferido ao Iraque para servir o país com a infantaria do exército. Meu sobrinho Kasey também se alistou, e serve em um porta-aviões no Golfo Pérsico. Minha família se orgulha dos dois, e de todos os excelentes homens e mulheres que servem às forças armadas do país. Track é o mais velho de nossos cinco filhos.

Em nossa família, são dois meninos, e três meninas no meio --minhas fortes e generosas filhas Bristol, Willow e Piper. E em abril, meu marido Todd e eu recebemos o nosso mais novo no mundo, um menino perfeitamente lindo chamado Trig. De dentro, nenhuma família parece típica. E é esse o caso para nós.

Nossa família passa pelos mesmos altos e baixos que qualquer outra, pelos mesmos desafios e as mesmas alegrias. Ocasionalmente, até mesmo as maiores alegrias acarretam desafios. E crianças com necessidades especiais inspiram um amor especial.

Às famílias de crianças com necessidades especiais em todo o país, tenho uma mensagem: há anos vocês vêm tentando fazer dos Estados Unidos um país que receba melhor os seus filhos e filhas. Prometo que, caso eu seja eleita, vocês terão uma amiga e uma defensora na Casa Branca. E Todd merece uma história só para ele.

Trabalhou a vida toda como pescador comercial, como operador de produção nos campos de petróleo de North Slope, no Alasca, como orgulhoso membro do sindicato dos siderúrgicos... e como campeão mundial em corridas de snowmobile. Se acrescentarmos suas origens que remontam aos esquimós Yup'ik, é fácil perceber que ele é algo de especial.

Fomos apresentados no segundo grau, e cinco filhos mais tarde ele continua a ser o homem da minha vida. Minha mãe e meu pai trabalhavam ambos na escola primária de nossa cidadezinha. E entre as muitas coisas que lhes devo está uma simples lição: a de que estamos nos Estados Unidos, e toda mulher pode encontrar abertas as portas da oportunidade.

Meus pais estão aqui na noite de hoje, e tenho orgulho por ser a filha de Chuck e Sally Heath. Muito tempo atrás, um jovem agricultor e proprietário de uma loja de roupas do Missouri também seguiu um percurso improvável até a vice-presidência.

Um escritor observou que "nós cultivamos boas pessoas em nossas pequenas cidades, pessoas honestas, sinceras e dignas". Eu conheço exatamente a espécie de pessoas que o escritor tinha em mente ao elogiar Harry Truman. Foi com pessoas como essas que cresci.

São elas que executam alguns dos mais difíceis trabalhos do país, que cultivam nossos alimentos, trabalham em nossas fábricas e combatem em nossas guerras. Elas amam seu país, nos bons e nos maus tempos, e sempre têm orgulho da América. Tive o privilégio de viver a maior parte da minha vida em uma cidade pequena.

Fui uma mãe média, daquelas que levam os filhos para jogar hóquei, e me inscrevi na Associação de Pais e Mestres porque queria melhorar a educação pública que meus filhos recebiam. Quando disputei um posto no Legislativo municipal, não precisei de grupos de opinião e perfis de eleitores para me orientar, porque conhecia os eleitores e suas famílias pessoalmente.

Antes de me tornar governadora do grande Estado do Alasca, fui prefeita da minha cidade natal. E porque os nossos oponentes na eleição presidencial parecem desconsiderar essa experiência, permitam-me explicar a eles o que esse trabalho envolve.

Creio que o prefeito de uma cidade pequena seja uma espécie de "organizador comunitário", se excetuarmos o fato de que ele tem responsabilidades reais. Eu poderia acrescentar que, nas pequenas cidades, não sabemos direito o que pensar sobre um candidato que despeja elogios aos trabalhadores quando eles estão ouvindo e depois diz que eles se apegam amargamente à sua religião e às suas armas, quando não estão ouvindo.

Tendemos a preferir candidatos que não falem sobre nós de uma maneira em Scranton e de outra em San Francisco.

Quanto ao meu companheiro de chapa, podem estar certos de que, onde quer que ele vá, e quem quer que o esteja ouvindo, John McCain é sempre o mesmo homem. Eu não sou membro permanente da elite política. E aprendi rapidamente, nos últimos dias, que se você não for um membro bem aceito da elite de Washington, há pessoas na mídia que podem considerá-lo como desqualificado para um cargo apenas por isso.

Mas eis uma notícia para todos esses repórteres e comentaristas: não vou a Washington em busca de sua opinião favorável. Vou a Washington servir o povo do meu país. Os norte-americanos esperam que vamos a Washington pelas razões certas, e não apenas para fazer contato com as pessoas certas.

A política não é apenas um jogo de confronto entre partidos e de interesses conflitantes.

O motivo certo é desafiar o status quo, servir ao bem comum e legar um país melhor do aquele que recebemos. Ninguém espera que todos nós concordemos sobre tudo. Mas a expectativa é de que governemos com integridade, boa vontade, convicções claras e com o coração daqueles que almejam a servir.

Prometo aos norte-americanos que me esse espírito orientará meu comportamento como vice-presidente dos Estados Unidos. Foi essa espécie de espírito que me conduziu ao posto de governadora, quando decidi confrontar a política ao modo antigo que costumava ser feita em Juneau. Eu enfrentei os interesses especiais, os lobbies, as grandes empresas de petróleo e a rede de conexões do clubinho dos velhos políticos.

Reforma súbita e incansável jamais cai bem junto aos interesses instalados e aos intermediários políticos. É por isso que é tão difícil realizar reforma real.

Mas com o apoio dos cidadãos do Alasca, nós mudamos as coisas. E em pouco tempo colocamos o governo do nosso Estado uma vez mais a serviço do povo. Assumi o cargo prometendo uma grande reforma ética, e pôr fim à cultura da busca de vantagens pessoais. E hoje essa reforma ética é lei.

Enquanto cuidava disso, me livrei de algumas coisas no gabinete do governador que me pareciam despesas desnecessárias para o povo. O jatinho de luxo era exagero. Eu o vendi no eBay. Também dirijo meu carro para o trabalho.

E confiei em que seria possível sobreviver sem os serviços de uma cozinheira pessoal para a governadora --ainda que eu admita que meus filhos de vez em quando sintam falta dela. Cheguei ao cargo prometendo controlar os gastos --apelando ao bom senso, se possível, e usando meu poder de veto, se necessário.

O senador McCain também promete usar o poder de veto em defesa do interesse público --e, como chefe de um Executivo, posso lhes garantir que isso funciona. Nosso orçamento estadual está sob controle. Temos um superávit. E protegi os contribuintes vetando despesas perdulárias: quase US$ 500 milhões em vetos.

Suspendi o imposto estadual sobre o combustível e defendi reformas que pusessem fim aos abusos no que tange às propostas de dispêndios aprovadas pelo Congresso. Respondi ao Congresso que "obrigada, mas não", quando me ofereceram aquela Ponte para o Nada.
Se o nosso Estado quiser uma ponte, nós mesmos a construiremos. Quando os preços do petróleo e do gás natural subiram dramaticamente e os cofres do Estado ficaram abarrotados, destinei boa parte dessa receita àqueles que a merecem --o dinheiro foi restituído diretamente ao povo do Alasca.

E a despeito da feroz oposição do lobby petroleiro, que gostava das coisas como eram, nós rompemos seu monopólio sobre a energia e os recursos naturais.

Como governadora, insisto em competição e em equanimidade básicas de forma a pôr fim ao controle deles sobre o nosso Estado, devolvendo-o ao povo. Lutei para realizar o maior projeto de infra-estrutura já realizado nos Estados Unidos pelo setor privado. E quando o acordo para ele foi fechado, demos início à construção de um gasoduto de quase US$ 40 bilhões que pode ajudar a conduzir os Estados Unidos à independência energética.

O gasoduto, quando sua última seção estiver instalada e as válvulas estiverem abertas, deixará os Estados Unidos um passo mais distante da dependência quanto a perigosas potências estrangeiras que não levam nossos interesses em consideração. O que está em jogo para o nosso país não poderia ser mais grave.

Quando um furacão atinge o Golfo do México, este país não deveria depender tanto de petróleo importado que sejamos forçados a utilizar a Reserva Estratégica de Petróleo.
E as famílias não devem desperdiçar porção cada vez maior de sua renda pagando pela gasolina e pelo óleo de aquecimento.

Com a Rússia desejando controlar um oleoduto vital no Cáucaso e dividir e intimidar nossos aliados europeus ao usar a energia como arma, não podemos nos colocar à mercê de fornecedores estrangeiros.

Para confrontar a ameaça de que o Irã possa tentar cortar quase um quinto dos suprimentos mundiais de energia... ou de possíveis ataques terroristas às instalações de Abqaiq, na Arábia Saudita... ou de que a Venezuela suspenda suas vendas de petróleo... nós, nos Estados Unidos, precisamos produzir mais petróleo e gás natural. E escutem o que uma garota que conhece a North Slope do Alasca tem a dizer: há muito de ambos os recursos a explorar.

Nossos oponentes não se cansam de repetir que a prospecção não resolverá todos os problemas de energia da América --como se todos nós já não soubéssemos disso. Mas o fato de que a prospecção não seja capaz de resolver cada problema não é desculpa para a inação.

A partir de janeiro, no governo McCain-Palin, vamos construir mais oleodutos, construir mais usinas de energia limpa, criar empregos com o carvão limpo e avançar com a energia solar, eólica, geotérmica e outras fontes alternativas.

Precisamos de recursos de energia norte-americanos, trazidos a nós pela engenhosidade norte-americana e extraídos por trabalhadores norte-americanos. Eu percebi um padrão naquilo que diz o nosso oponente. Talvez vocês também tenham percebido. Todos nós ouvimos seus dramáticos discursos diante de seguidores dedicados. E há muito a admirar e de que gostar em nosso oponente.

Mas ao ouvi-lo discursar, é fácil esquecer que se trata de um homem que já escreveu dois livros de memórias e no entanto não redigiu nenhum grande projeto de lei ou reforma --nem mesmo no Senado estadual. Trata-se de um homem capaz de dedicar um discurso inteiro às guerras em que os Estados Unidos estão envolvidos e jamais usar a palavra "vitória", exceto em referência à sua própria campanha.

Mas quando a nuvem da retórica se vai, quando o rugido da multidão desaparece, quando os holofotes do estádio se apagam, e quando as colunas gregas de isopor são recolhidas a um depósito --qual é exatamente o plano de nosso oponente? O que exatamente ele deseja realizar depois que tiver dominado ás águas da enchente e salvado o planeta? A resposta é tornar o governo maior. Tirar mais de seu dinheiro. Dar a vocês mais ordens vindas de Washington. E reduzir a força dos Estados Unidos em um mundo perigoso. O país precisa de mais energia, e o nosso oponente se opõe a que ela seja produzida.

A vitória no Iraque está enfim próxima, e ele quer abandonar a luta.

Estados terroristas estão procurando armas nucleares o mais rápido possível, e ele deseja se reunir com eles sem impor precondições. Terroristas da Al Qaeda ainda planejam infligir danos catastróficos aos Estados Unidos, e ele está preocupado por eles não serem informados de seus direitos? O governo já é grande demais, e ele deseja que cresça ainda mais. O Congresso gasta demais, e ele promete mais.

Os impostos são altos demais, e ele quer aumentá-los. Os aumentos de impostos que ele propõe estão nas letrinhas miúdas de seu plano econômico, e permitam-me ser específica.

O indicado democrata à presidência apóia planos que elevarão o imposto de renda, o imposto sobre os salários, o imposto sobre a receita de investimento, o imposto sobre espólios, o imposto sobre as empresas e carga tributária com que o povo norte-americano arca, e em centenas de bilhões de dólares. Minha irmã Heather e seu marido construíram um posto de gasolina que acaba de ser inaugurado --como milhões de outras pessoas que operam pequenas empresas.
Como é que eles vão melhorar de vida se os impostos subirem? O mesmo pode ser dito sobre os esforços para manter empregos em uma fábrica em Michigan ou Ohio, ou para criar empregos no setor de carvão limpo na Pensilvânia ou Virgínia Ocidental, ou para manter uma pequena fazenda familiar bem aqui em Minnesota.

Como é que vocês poderão melhorar de vida se o nosso oponente acrescentar uma imensa carga tributária à economia norte-americana? Eis o que penso sobre a escolha que os norte-americanos terão de enfrentar nessa eleição. Na política, existem alguns candidatos que usam a mudança para promover suas carreiras.

E há aqueles que, como John McCain, usam suas carreiras para promover a mudança.
São esses que colocam seus nomes em leis e reformas históricas, e não apenas em faixas e cartazes de campanha ou selos presidenciais que eles mesmos criaram. Entre os políticos, existe o idealismo dos discursos retóricos, nos quais as multidões são convincentemente convidadas a apoiar grandes coisas.

E há o idealismo de líderes como John McCain, que efetivamente realizam grandes coisas. São eles que fazem mais do que falam. É com eles que sempre pudemos contar para servir e defender a América. O histórico de realizações e reformas reais do senador McCain ajuda a explicar porque tantos grupos de interesses especiais, lobistas e presidentes de comitês que se sentem confortáveis em seus postos no Congresso combatem a perspectiva de vê-lo na presidência das primárias de 2000 até hoje.

Nosso indicado não acompanha o rebanho em Washington.

Ele é um homem que está aqui para servir o país, e não apenas ao seu partido. Um líder que não está procurando briga, mas não tem medo de enfrentá-la. Harry Reid, o líder da maioria no Senado inepto que hoje temos, não muito tempo atrás resumiu seus sentimentos sobre o nosso indicado.

Ele disse: "Não suporto John McCain". Senhoras e senhores, talvez nenhum dos elogios que ouvimos esta semana seja melhor prova de que escolhemos o homem certo. É evidente que aquilo que o líder da maioria queria dizer é que ele não consegue suportar a competência de John McCain. E essa é apenas mais uma razão para que tiremos esse líder conhecido pela independência do Senado e o conduzamos à Casa Branca. Meus concidadãos, a presidência dos Estados Unidos não deveria ser "uma jornada de descoberta pessoal". Esse mundo de perigos e ameaças não é apenas uma comunidade, e não precisa apenas de um organizador.

E ainda que os senadores Obama e Biden tenham repetido muitas vezes nas semanas recentes que eles sempre "lutarão por vocês", vamos ser honestos sobre o assunto.

Nesta eleição, existe apenas um homem que realmente lutou por vocês, em lugares onde a vitória significava sobrevivência e a derrota morte, e estou falando de John McCain. Em nossa era, os políticos se dispuseram a revelar histórias de adversidade muito menos severas do que o pesadelo que este homem, e outros homens corajosos como ele, enfrentaram a serviço de nosso país.

A distância entre o medo, a dor e a miséria de uma cela de dois por um metro em Hanói à Casa Branca é muito grande. Mas, caso o senador John McCain seja eleito presidente, é esta a jornada que ele terá percorrido. É a jornada de um homem probo e honrado --a espécie de sujeito cujo nome encontramos nos memoriais de guerra das pequenas cidades deste país. A exceção é que ele conseguiu voltar para casa.

No mais poderoso posto do planeta, ele exerceria a compaixão surgida do fato de que um dia esteve indefeso, a sabedoria que surge até mesmo entre os cativos pela graça de Deus, a confiança especial daqueles que viram o mal e perceberam que é possível derrotá-lo. Um de seus colegas como prisioneiro de guerra, Tom Moe, de Lancaster, Ohio, lembra de observar por uma fresta na porta de sua cela os guardas que conduziam o tenente-comandante John McCain pelo corredor da prisão, dia após dia.

Da maneira como a história é relatada, "quando McCain voltava das sessões de tortura e interrogatório, ele voltava o rosto para a porta da cela de Moe e sorria, erguendo o polegar", como se estivesse dizendo "vamos sobreviver a isso". Meus concidadãos,, é esse o tipo de homem de que o país precisa para nos comandar nos próximos quatro anos.

Um orador inspirado pode inspirar o país por uma temporada com suas palavras.

Mas John McCain nos inspirou a vida toda com seus atos.

Se o caráter é a medida a ser empregada nessa eleição, se a esperança é o tema e a mudança o objetivo que compartilhamos, peço que se unam à nossa causa. Unam-se à nossa causa e ajudem os Estados Unidos a eleger um grande homem como seu próximo presidente.

Obrigado a todos, e que Deus abençoe os Estados Unidos.

Tradução de Paulo Migliacci

Full video in

http://www.huffingtonpost.com/2008/09/03/sarah-palin-rnc-conventio_n_123703.html