sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Sobre o Globalismo

Um dos temas mais difíceis de abordar é o globalismo. Quando mencionado já desperta reservas que rotulam-no como "teoria de conspiração", em um típico argumentum ad ignorantiam, algo como "não conheço, não é verdade", ou na reação incrédula "é bizarro demais para ser verdade".

É bizarro sim, mas entre ser considerado paranóico ou, digamos, vacilar, prefiro a primeira hipótese. Ainda mais vendo tantas "profecias" se realizarem, desde a escola austríaca de economia até o Foro de São Paulo olaviano.

Então registro, enquanto durar nossa liberdade, algumas palavras (e fontes) sobre o assunto. São ambas, por si, autoexplicativas. Deixo ainda o conselho para que o leitor busque outras fontes e tenha o cuidado de filtrar o que é tangível das inúmeras bobagens que acabam por desmoralizar a verdadeira denúncia.

Percebemos, especialmente a partir da década de 90, a fusão de estados nacionais com a justificativa da abertura de mercado. Acontece que tais uniões extrapolam o nível da liberalização econômica - o que seria bom, diga-se de passagem - e agregam outros setores como cooperação militar, diretrizes educacionais, emparelhamento jurídico, entre outros, ou seja, minam progressivamente as soberanias nacionais.

Conduzir uma nação de acordo com diretrizes determinadas por organismos supranacionais é crime em qualquer país que julgue ser democrático. Mesmo a ONU, que nada mais é que uma grande ONG num terreno doado por Rockfeller, não pode impor condutas em detrimento à autodeterminação dos povos.

É complicado explicar para um esquerdista ou a quem não está familiarizado com os conceitos filosóficos de coletivismo e individualismo que grandes fortunas globalistas financiam a tal da revolução "popular e democrática" dos partidos e organizações de esquerda, a extensa rede de ongs indigenistas, ecologistas, raciais, sexuais, jurídicas, de direitos humanos, as políticas de controle de conduta alimentar e o cerceamento politicamente correto.

O negócio vai muito mais além do âmbito econômico, utilizando-o como álibi ideal para o fator comum entre suas intenções nada díspares. Esse fator comum é o coletivismo, o poder total, verticalizado, que corrompe totalmente.

O termo "nova ordem mundial", emprestado de Reagan (pois Reagan se referia à dissolução da União Soviética e não da tendência mundial de se formar grupos suprenacionais com legislação e administração comuns), surpreende. Mas basta enxergarmos a meta comum - um controle social generalizado levado a cabo por engenheiros sociais - para percebermos a convergência mútua ao coletivismo.

Vejam o surpreendente cenário de criação de organismos supranacionais e sua evolução rápida a partir do séc. XXI.

ONU (1945)
http://pt.wikipedia.org/wiki/ONU
Comunidade Caribenha (1973)
http://en.wikipedia.org/wiki/Caribbean_Community
NAFTA (1992)
http://en.wikipedia.org/wiki/North_American_Free_Trade_Agreement
União Européia (1993)
http://en.wikipedia.org/wiki/European_Union
União Africana (2002)
http://en.wikipedia.org/wiki/African_Union
União Asiática (2002)
http://en.wikipedia.org/wiki/Asian_Union
União do Pacífico (2003)
http://en.wikipedia.org/wiki/Pacific_Union
União da Ásia Central (2007)
http://en.wikipedia.org/wiki/Central_Asian_Union
UNASUL (2008)
http://en.wikipedia.org/wiki/Union_of_South_American_Nations


A criatividade está em baixa atualmente ou as semelhanças entre as bandeiras não são mera coincidência!








Peço que os leitores que ficaram cismados leiam as fontes, os estatutos, as resoluções dessas entidades. Busquem as fontes por conta própria. Deixarei algumas interessantes. Voltem que, como em outros posts do Comedia Globale, poderemos atualizá-las conforme nossas possibilidades:


ENDGAME: JOGO FINAL - PLANO PARA ESCRAVIDÃO GLOBAL



1 http://www.youtube.com/watch?v=NBpgqYWm0cI&feature=related
2 http://www.youtube.com/watch?v=A0LcSSytKXQ
3 http://www.youtube.com/watch?v=eluVl5V_Wbw&feature=related
4 http://www.youtube.com/watch?v=87dkfOJWV1c
5 http://www.youtube.com/watch?v=woGm5DqMAcs
6 http://www.youtube.com/watch?v=MVOqsMVO-6U
7 http://www.youtube.com/watch?v=lMEeIXKRPi4&feature=related
8 http://www.youtube.com/watch?v=PIZgykdQ7i0
9 http://www.youtube.com/watch?v=Cl4DbTotJ08&feature=related
10 http://www.youtube.com/watch?v=DyG99EjAjrU
11 http://www.youtube.com/watch?v=ph1Pg2IafPE
12 http://www.youtube.com/watch?v=i30Sjrrucn8
13 http://www.youtube.com/watch?v=pgYppcinxyc
14 http://www.youtube.com/watch?v=Agvl-F_gOcQ


Alex Jones http://www.infowars.com/


Um depoimento bacana (em português) http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1157535

Observação importante sobre o documentário Zeitgeist: http://pt.wikipedia.org/wiki/Zeitgeist,_o_Filme

Ele é 2/3 furado, mas a última parte trata de assuntos importantes, como a desvinculação ao padrão ouro da moeda, o intervencionismo monopolista, apesar de pintado no filme como um anti-privatismo, e a concentração do poder em grupos que desvirtuam a soberania dos países e o princípio da autodeterminação dos povos.

A primeira parte é baseada na obra anticristã de uma autora obscura chamada Acharya S.
Aqui estão alumas fontes contra a balela anticristã:

Refutação ao livro de Acharya Spor Mike Licona:
http://www.risenjesus.com/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=109
Réplica de Acharya S:
http://www.truthbeknown.com/licona.htm
Tréplica de Licona:
http://www.risenjesus.com/index.php?option=content&task=view&id=23

Zeitgeist Refutado
Parte 1. http://www.youtube.com/watch?v=jlPvJbmUdB8
Parte 2. http://www.youtube.com/watch?v=7m2bPfPXjAs
Parte 3. http://www.youtube.com/watch?v=x5HOo4i-9JQ
Parte 4. http://www.youtube.com/watch?v=KAwkHVN-aYM
Parte 5. http://www.youtube.com/watch?v=mwv8I0hKg3Y
Parte 6. http://www.youtube.com/watch?v=b_i808ybm3U
Parte 7. http://www.youtube.com/watch?v=u-wksO_afqA
Parte 8. http://www.youtube.com/watch?v=056AalU3WfM
Parte 9. http://www.youtube.com/watch?v=eN8M_f5hTyY
Parte 10. http://www.youtube.com/watch?v=ULTmbp2CIRk

"Zeitgeist" Online Movie: Part One Refuted http://www.preventingtruthdecay.org/zeitgeistpartone.shtml
http://benwitherington.blogspot.com/2007/12/zeitgeist-of-zeitgeist-movie.html

"After the flood", de Bill Cooper. Aqui, o texto integral: http://remnantprophecy.sdaglobal.org/Librarypdf/Creation-Evolution/After%20the%20Flood.pdf

O que o Mitraísmo é: http://www.ceisiwrserith.com/mith/whatismith.htm
O que o Mitraísmo não é: http://www.ceisiwrserith.com/mith/whatmithisnt.htm


E aqui outra fontes sobre a polêmica do 9/11:

http://www.thebestpageintheuniverse.net/c.cgi?u=911_morons http://wtc.nist.gov/pubs/factsheets/faqs_8_2006.htm
http://www.popularmechanics.com/technology/military_law/1227842.html
http://www.loosechangeguide.com/LooseChangeGuide.html
http://www.civil.usyd.edu.au/wtc.shtml

Portanto, James Coyman misturou equívocos primários com um fato contundente, desmoralizando, além do fato contundente, o próprio "autor". Tal atitude é compreensível mas talvez tenha causado mais mal do que bem, se sua audição não for acompanhada pelas devidas ressalvas.




Em resumo:
1. Globalismo é coletivista em sua essência, portanto está alinhado ideologicamente com todos os movimentos de massa do século XX, como comunismo, socialismo, nazismo (nacional-socialismo), fascismo, social democracia e congêneres.

2. As esquerdas são instrumentos para a consolidação desse poder global via ONU, assim como o islamofascismo, o ativismo ecologista, gayzista e anti-cristão. Assim, a massa de militantes esquerdistas trabalham ingenuamente (e há os mal-intencionados) em favor daquilo que julgam combater.

3. Os grandes blocos regionais já foram criados e abrangem todos os continentes da Terra. A massa está devidamente dominada moral, cultural e economicamente. Estamos perigosamente próximos da centralização completa do poder.

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