quinta-feira, 11 de setembro de 2008

In Memoriam - 09/11 (Sobre a terra dos livres e o lar dos valentes)

Algumas vítimas dos atentados islamofascistas de 11 de setembro.


Hoje este blog está em luto.




Pelas milhares de almas covardemente assassinadas. Pela morte da Liberdade. Pelo nascimento de um novo tipo de covardia, semelhante aos Gulags soviéticos, aos campos de concentração nacional-socialistas, ao paredón cubano, às execuções sumárias chinesas.

A única diferença é que, desta vez, os genocidas se esconderam, abrigando-se na própria liberdade que pretendem covardemente destruir para, em seu lugar, impor à força um regime ditatorial islâmico e coletivista.

Lembro que eu estava no estágio, trabalhando, quando percebi um alvoroço e pude ver o segundo avião se chocando contra o WTC. Já não havia mais dúvidas: não era um acidente. Sem conseguir ir para a faculdade, fui para casa e passei o resto do dia assustado, com uma empolgação nervosa, um frenesi por acompanhar um "turning point" da História, uma tristeza profunda.

Quase tão deprimente quanto foi o dia seguinte, na faculdade, onde muitos professores e alunos comemoravam o ocorrido! Um professor trotskista, extremamente conceituado em seu meio, chegou a falar que deveria ter um "aviãozão do tamanho dos EUA que arrasasse o país todo"!

Analisando hoje, me parece que aquele foi também um turning point na minha vida, a gota d'água, um grande balde de água fria jogado sobre o calor artificial das mentiras socialistas.

Percebi, de maneira amarga, que a vida humana e a compaixão pouco ou nada importam para pessoas doentias, que colocam sua ideologia genocida acima de tudo, fomentando uma cultura de ódio. Percebi ainda que esse tipo de mentalidade é comum em lugares atrasados como o Brasil ou a América Latrina.

Por isso não me surpreendeu encontrar no orkut uma comunidade chamada "Feliz 11 de Setembro" (v. imagem) nem verificar, após uma breve pesquisa que, nesse site dominado pelos macacos tupiniquins, a maioria das comunidades referentes ao 11 de setembro são favoráveis ao atentado ou satíricas.


A mentalidade doentia do brasileiro chegou aos limites do grotesco, do desumano.

Deixo registrado aqui meu repúdio ao anti-americanismo, ao comunismo, ao socialismo, ao nazismo (nacional-socialismo), ao fascismo, ao islamofascismo, ao coletivismo, à Nova Ordem Mundial (WNO), à ONU, ao PT (representando toda miríade esquerdista brasileira), aos bolivarianos, aos criminosos, aos Direitos dos Manos (Direitos Humanos), às FARC, aos PCCs (todos eles, tanto o primeiro comando da capital quanto o partido comunista chinês ou cubano) e a todos os apoiadores de genocidas que desejam nos colocar de joelhos perante um estado onipresente.

Registro também meu respeito por aqueles que trabalham, estudam, educam seus filhos baseados na compaixão, no amor e na honestidade.

Enquanto as trevas coletivistas, socialistas ou islamistas estiverem a caminho da lata de lixo da História, a sociedade americana e a cultura judaico-cristã permanecerá por séculos e séculos, gloriosa.







The Star-Spangled Banner

Oh, say, can you see, by the dawn's early light
What so proudly we hailed at the twilight's lasted gleaming?
Whose broad stripes and bright stars, through the perilous fight,
O 'er the ramparts we watched, were so gallantly streaming.
And the rockets` red glare, the bombs bursting in air,
Gave proof through the night that our flag was still there.
Oh, say, does that star-spangled banner yet wave
O'er the land of the free and the home of the brave?

II
On the shore dimly seen, through the mists of the deep,
Where the foe's haughty host in dread silence reposes,
What is that which the breeze, o'er the towering steep,
As it fitfully blows, half conceals, half discloses?
Now it catches the gleam of the morning's first beam,
In fully glory reflected, now shines on the stream:
'Tis the star-spangled banner: oh, long may it wave
O'er the land of the free and the home of the brave.

III
And where is that band who so vauntingly swore
That the havoc of war and the battle's confusion
A home and a country should leave us no more?
Their blood has vanished out their foul footstep's pollution.
No refuge could save the hireling and slave
From the terror of flight, or the gloom of the grave:
And the star-spangled banner in triumph doth wave
O'er the land of the free and the home of the brave!

IV
Oh, thus be it ever when freemen shall stand.
Between their loved home and the war's desolation!
Blest with victory and peace, may the heaven-rescued land
Praise the Power that has made and preserved us a nation.
Then conquer we must, when our cause it is just.
And this be our motto: "In God is our trust".
And the star-spangled banner in triumph shall wave
O'er the land of the free and the home of the brave.


Pledge of allegiance
“I pledge allegiance to the flag of the United States of America and to the Republic for which it stands, one Nation under God, indivisible, with liberty and justice for all.”




A Bandeira Estrelada

I
Ó, diga, você consegue ver, na primeira luz do amanhecer
O que saudamos, tão orgulhosamente, no último brilho do crepusculo?
Cujas amplas faixas e brilhantes estrelas, durante a luta perigosa,
Sobre os baluartes assistimos, ondulando tão imponentemente?
E o clarão vermelho dos foguetes, as bombas estourando no ar,
Deu-nos prova, durante a noite, que nossa bandeira ainda estava lá.
Ó, diga, a bandeira estrelada ainda tremulaSobre a terra dos livres e o lar dos valentes?

II
Na costa, vista com dificuldade pelas névoas do oceano profundo,
Onde as orgulhosas hostes do inimigo em silêncio temoroso repousam,
O que é que a brisa, sobre o altíssimo precipício,
Enquanto sopra irregularmente, ora esconde, ora expõe?
Eis que ela reflete o brilho do primeiro raio de luz da manhã,
Em toda a sua glória refletida brilha sobre o rio:
É a bandeira estrelada! Ó, que por muito tempo ela tremule
Sobre a terra dos livres e o lar dos valentes.

III
E onde está aquela tropa que jurou tão solenemente
Que a destruição da guerra e a confusão da batalha
De um lar e de um país nos privariam?
O seu sangue limpou a infecta poluição de seus passos.
Nenhum refúgio poderia salvar o mercenário e o escravo
Do terror da fuga, ou da escuridão do sepulcro:
E a bandeira estrelada em triunfo ainda tremula
Sobre a terra dos livres e o lar dos valentes!

IV
Ó, assim seja sempre, quando os homens livres se colocarem
Entre seu amado lar e a desolação da guerra!
Abençoada com vitória e paz, que a terra resgatada pelos céus
Louve o Poder que nos fez e preservou como nação.
Então prevalecer devemos, quando nossa causa for justa,
E este seja nosso lema: "Em Deus está nossa confiança ".
E a bandeira estrelada em triunfo tremulará
Sobre a terra dos livres e o lar dos valentes!


Promessa de fidelidade
"Eu prometo fidelidade à bandeira dos Estados Unidos da América e à República para a qual se apresenta, uma nação sob Deus, indivisível, com liberdade e justiça para todos."











Nenhum comentário: