sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Afegã de 3 anos é forçada a se casar com primo


Ela só tem 3 anos, não fala perfeitamente, não larga suas bonecas e já está prometida. A pequena Sunam pôs o vestido branco de noiva para selar o compromisso de casamento com Nieem, seu primo de 7 anos. A insólita celebração aconteceu em Cabul, no Afeganistão.
O casamento só será consumado oficialmente quando Sunam tiver 14 ou 15 anos, embora a lei vigente exija que a noiva tenha pelo menos 16 anos e o noivo, 18.
Casamentos arranjados continuam a ser uma prática comum no Afeganistão. Se a noiva se recusar a contrair núpcias pode ser forçada por meios violentos.
Se o casamento não gera uma união feliz, a lei islâmica permite que o homem eleja uma segunda esposa por amor.
A grande maioria das jovens que se casam à força e que decidem fugir de casa acaba no mercado da prostutição ou no submundo das drogas. O Afeganistão é o maior produtor de ópio, matéria-prima da heroína. Outras preferem o suicídio.
Foto: "The Sun"

de Fernando Moreira em
http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/post.asp?cod_Post=77542&a=88


Pode me chamar de intolerante, mas isso é grotesco.
Não dá para negar que a cultura ocidental é melhor que isso.
Sem relativismo moral, isso é bizarro.
Extração do clítoris, apedrejamentos, discriminação, violência e terrorismo.
É a espada de Maomé em ação.
No fim de tudo, depois que você explodir a si mesmo e algumas dezenas de crianças infiéis em um ônibus lotado, você terá a sua recompensa no paraíso: 60 virgens de hímen complacente.
Como tolerar a cultura do ódio?

Viva o Ocidente!

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